EMOÇÕES E MUDANÇAS DE CRENÇAS
ESTES FORAM OS TEMAS ABORDADOS PELO COACH, PAULO VIEIRA, NA TERCEIRA NOITE DA ESLAVEC 2018
22/11/2018
Nesta quarta-feira, a Escola de Líderes, começou com muito louvor e momentos de oração. O preletor foi o coach Paulo Vieira, que ministrou em dois momentos.
Em sua primeira fala, Paulo Vieira destacou a necessidade da restauração profunda das emoções. E lançou a pergunta: "O que fazer quando a espiritualidade não resolve os problemas?".
Ele ressaltou que a Palavra de Deus promete vida abundante e plena em todas as áreas. Porém, existe a necessidade de mudarmos nossas emoções e isso só é possível quando temos a consciência transformada, iluminada pela verdade.
"A fé não é esconderijo, mas um abrigo", disse Paulo Vieira ao ler o texto bíblico de Romanos 12.2, que afirma a necessidade de renovarmos a nossa mente, pois é pois este é caminho para uma vida saudável nessa área.
"Uma real mudança das emoções depende da capacidade do ser humano de amar ao próximo, a si mesmo, e a Deus acima de todas as coisas. E essa transformação vem de fora para dentro e passa pela consciência, autorresponsabilidade, visão positiva, ferramentas poderosas e sucesso", concluiu o preletor.
Mudança de crenças
No segundo momento de palestra, Paulo Vieira abordou a questão da necessidade de reprogramar as emoções e as crenças. Ele ressaltou que temos Deus como referência, pois somos feitos à Sua imagem e semelhança. Daí a importância de lermos continuamente a Bíblia, pois ela nos aproxima de Deus e gera em nós Sua identidade.
Paulo Vieira chamou a atenção para a qualidade de nossa comunicação.
"Ela determina a qualidade das suas emoções, das suas crenças e os resultados em todas as áreas da sua vida. Por isso, atenção ao que você fala, pois, suas palavras têm poder. Podemos reprogramar nossas crenças e assim mudar completamente a nossa vida", afirmou o palestrante.
Hoje, tem mais Eslavec, a partir das 17h30. O primeiro preletor será o Dr. Augusto Cury, seguido do Pr. Luciano Subirá, que vai encerrar a programação.
Fonte: AVEC
''HÁ UM MASSACRE DE CRISTÃOS'' NA REPÚBLICA CENTRO - AFRICANA, DENUNCIA BISPO
Milícias islâmicas que realizam ataques são patrocinadas por países árabes do Golfo
A República Centro-Africana vive um conflito armado há anos, mas o assunto é convenientemente ignorado pela grande mídia. Nas últimas semanas, ataques coordenados de milícias islâmicas deixaram dezenas de pessoas mortas.
O mais brutal foi no dia 15 de novembro, quando 42 pessoas morreram dentro da Catedral do Sagrado Coração de Alindao, que foi incendiada. Entre as vítimas estavam dois padres. Dom Juan José Aguirre, bispo de Bangassou, está denunciando o ocorrido.
Os ataques aos cristãos foram realizados por rebeldes da UPC (Unité pour la Paix en Centrafrique), uma milícia separatista. Aguirre disse à agência Fides que “não se deve apenas denunciar o massacre de cristãos. É necessário perguntar-se por que isso aconteceu”.
Ele conta que os soldados da UPC estão instalados da cidade de Alindao, onde “há um acampamento de deslocados para não muçulmanos, que acolhe aproximadamente 26 mil pessoas”. Em 15 de novembro, mais de 50 mil pessoas foram afetadas quando os dois maiores acampamentos do tipo foram incendiados pela milícia.
Dom Aguirre revela que os rebeldes islâmicos “atacaram, saquearam e incendiaram o acampamento das pessoas deslocadas, mataram mulheres e crianças e incendiaram a catedral onde mataram os dois sacerdotes”.
O líder católico ressalta que a situação no país tem um forte elemento religioso. “Grupos como a UPC são formados por mercenários estrangeiros que ocuparam o nosso território há cinco anos. São financiados por alguns países islâmicos do Golfo e dirigidos por alguns países africanos vizinhos. Eles querem dividir a República Centro-Africana, alimentando o ódio entre muçulmanos e não muçulmanos”.
O conflito na República Centro-Africana, cuja população é de 4,6 milhões, já deixou 700 mil deslocados e 570 mil refugiados. A ONU calcula que 2,5 milhões de pessoas necessitam de ajuda humanitária. O governo do presidente Faustin-Archange Touadéra, eleito em 2016, controla apenas um quinto do território.
Alexandrepfilho Via Gospel Prime
MISSIONÁRIO QUE VIAJOU A ILHA REMOTA PARA PREGAR FOI MORTO A FLECHADAS POR ÍNDIOS
Índios assassinaram a flechadas um missionário cristão que foi à ilha onde a tribo vive com a intenção de pregar o Evangelho a eles. Informações veiculadas na imprensa internacional indicam que o corpo do evangelista não pode ser recuperado.
O missionário John Allen Chau, 27 anos, viajou à ilha North Sentinel, localizada no Oceano Índico, com o propósito de levar a mensagem do Evangelho aos índios, que vivem isolados no território pertencente à Índia.
De acordo com a agência France Presse, a ilha é proibida para visitantes, mas o missionário teria ignorado a advertência sobre a hostilidade dos índios. “Ele tentou chegar à ilha North Sentinel em 14 de novembro, mas não conseguiu. Dois dias depois, ele se preparou melhor. Ele chegou de canoa à ilha”, disse uma fonte.
Numa carta endereçada aos pais, o missionário pediu que ficassem em paz se algo acontecesse a ele: “Vocês podem pensar que sou louco, mas acho que vale a pena declarar Jesus a essas pessoas. Por favor, não fiquem zangados com eles ou com Deus se eu morrer”, escreveu John Allen.
A morte do missionário foi descoberta quando pescadores viram seu cadáver numa das praias da ilha, flechado. Ele teria sido arrastado para a areia pelos índios com a ajuda de uma corda, presa ao pescoço, e abandonado no local. O jornal Andaman Sheekah informou que fontes disseram que o missionário já teria tentado contato com os indígenas hostis outras cinco vezes, e que seu corpo não teria sido resgatado por conta do alto risco.
A polícia trata o caso como homicídio, mas como os índios não podem ser responsabilizados, pois a legislação impede que o grupo que vive isolado seja tratado com o mesmo peso da lei que rege a civilização. Já os pescadores que levaram o missionário à ilha foram presos e deverão ser processados.
O caso está sendo acompanhado pela embaixada americana na Índia, e a entidade International Christian Concern, que assessora missionários e cristãos perseguidos, confirmou que John Allen havia viajado com apoio da organização, assim como em outras oportunidades, quando visitou pontos remotos do planeta.
Veja imagens aéreas da ilha onde o missionário foi morto:
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
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