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segunda-feira, 26 de novembro de 2018

HORA GOSPEL TUDO PARA HONRA E GLÓRIA DO SENHOR




EX - JOGADOR  RIVALDO  REVELA  QUE  SUA  CONVERSÃO  FOI MOTIVADA 
POR EXPERIÊNCIA  SOBRENATURAL 














Rivaldo foi um dos jogadores de futebol de maior expressão
durante os anos 1990 e 2000. Seu talento dentro de campo contrastava com sua
timidez fora das quatro linhas, e a vida e rotina do atleta sempre foram mantidas
de forma privada. Agora, aposentado, ele tem se arriscado a expor seus pensamentos,
como seu apoio ao presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) e detalhes de sua conversão.
O ex-jogador, eleito o Melhor do Mundo em 1999 e campeão com a Seleção
Brasileira na Copa do Mundo em 2002, contou detalhes de sua decisão em “se
entregar a Deus” em 2004 numa entrevista ao jornal argentino Clarín.
“Eu não era crente. Mas em 2004 me aconteceu algo impressionante”,
disse o ex-jogador. “Eu tinha deixado o Cruzeiro e estava sem jogar. Nesse tempo
comecei a escutar uma voz que me dizia que ia morrer em um acidente de trânsito.
Escutava a voz a todo momento e muito clara. Depois outra voz me dizia
que se eu acreditasse em Deus não ia morrer. O mais estranho é que me dava muita
vontade de dirigir. Então eu dava qualquer desculpa para sair de carro”, revelou.
Na entrevista, Rivaldo afirmou que essas vozes que o perturbavam se tornaram
frequentes, o que o levou a desenvolver um medo real de morrer. Certo dia, em
uma viagem à cidade de Mogi Mirim – onde ele surgiu para o futebol – a experiência
foi tão intensa que ele deixou de resistir e entregou sua vida a Jesus.
“Um dia não podia mais. Fui só a Mogi Mirim, a 160 km de São Paulo. E toda a
viagem estava essa voz, cada vez mais forte. Tinha a sensação de que esse dia ia
acontecer algo. E me lembrava de alguns conhecidos que morreram em acidentes de
trânsito. Meu próprio pai morreu em um acidente. Voltei com muito medo, passava
longe dos caminhões. Quando cheguei em minha casa, saí do elevador e comecei a
chorar como uma criança. Nesse dia decidi entregar minha vida a Deus. E nunca mais
escutei essas vozes”, relembrou.

CONVICÇÃO

O ex-jogador, que passou por clubes como Corinthians, Palmeiras, Barcelona,
Milan e São Paulo, não se escondeu das perguntas feitas pelo jornal argentino a
respeito de suas manifestações de apoio ao então candidato Jair Bolsonaro,
que foi eleito presidente da República no último dia 28 de outubro.
O jornalista questionou se Rivaldo havia decidido apoiar o capitão do Exército por
conta da questão religiosa, e o pentacampeão explicou: “Acredito que o Brasil
precisa de uma pessoa forte. Não é fácil viver no Brasil, há muita violência.
E ele é um homem que tem demonstrado que quer mudar as coisas, e todas as
igrejas estão apoiando ele”, contextualizou.
Sobre as críticas feitas ao presidente eleito, Rivaldo fez questão de destacar que não
se pode fazer conclusões precipitadas: “É preciso esperar. São quatro anos e se ele
vai mal, chegará outro para substituir. O Brasil precisa de um presidente, não
alguém que ensine valores porque essas coisas se aprendem com a família. Ele é
 uma pessoa de Deus e se fizer algum mal, sabe da responsabilidade que tem.
A Deus não se pode enganar”.






Rivaldo, hoje aposentado, durante viagem a Buenos Aires
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel 




APÓS  PERDER  OS  DOIS  BRAÇOS  E  PERNAS,  MULHER  CONTA  TESTEMUNHO  DE  SUPERAÇÃO  E  FÉ  EM  DEUS 


Confiar nos propósitos de Deus quando tudo está ocorrendo bem parece mais fácil, afinal, não temos do que reclamar quando lidamos com situações de conforto. Entretanto, é na hora da dificuldade que temos a oportunidade de reconhecer, verdadeiramente, qual é a natureza da nossa fé, como testemunha uma mulher cristã chamada Kayleigh Ferguson-Walker.
O sonho de ter o segundo filho de Ferguson e seu marido, Ramon, ia bem, até que por volta do sexto mês de gestação seu bebê foi diagnosticado com uma grave doença, onde os médicos foram obrigados a interromper a gravidez, forçando um parto prematuro. Infelizmente o bebê não resistiu.
Em consequência da complicação, Ferguson teve uma infecção bacteriana, resultando em sepse, comprometendo, assim, o funcionamento de órgãos vitais como o coração, pulmões e fígado pela disseminação da doença em seu corpo. Ela ficou entre a vida e a morte.
“Eu senti como se minhas mãos estivessem amarradas e eu não pudesse fazer nada. Eu tinha que confiar nos médicos e nas enfermeiras. Eu não podia fazer nada fisicamente para ajudá-la. Então, foi muito desafiador para mim ver ela lutando”, disse Ramon à CBN News.
Para salvar a vida de Ferguson antes que a doença tomasse conta dos seus órgãos, os médicos precisaram amputar os dois braços e pernas dela. “Eu questionei a Deus: por que ela? Por que todos os quatro? Eu fiquei brava com Ele, muito brava. Porque como Você pode fazer isso? Ela sempre foi cristã, sempre foi crente”, disse sua mãe, Laurel Robinson.
Ferguson também enfrentou os mesmos questionamentos, mas ela sabia que a permissão de Deus diante das dificuldades cumprem propósitos maiores do que nossa própria visão e desejos diante da vida. Ela simplesmente decidiu confiar.
“Eu perguntei a Ele por que eu? Por que todos os quatro [membros]? Por que não apenas um? Por que não apenas um braço? Uma perna? Por que todos os quatro? Mas eu pensei: estou nessa condição, Você só vai ter que me fortalecer muito mais. Eu vou ter que continuar”, lembra ela.
Após o procedimento, Ferguson retornou a sua vida e igreja. Ela não colocou em sua mente a ideia de incapacidade. Seu foco está no que é capaz de fazer. “Eu me desafio muito sobre o que eu posso fazer ao invés de me sentar aqui e dizer: ‘eu não posso fazer nada, não tenho membros’ — não, eu não consigo pensar assim”, disse ela.
A vida de Ferguson se tornou um testemunho de fé para seus amigos, irmãos da igreja e também a equipe médica que lhe operou. Hoje ela entende que o sofrimento pelo qual passou serviu de bandeira para que o nome de Cristo seja anunciado para o mundo. Você não está lendo sua história por acaso.
“Não importa o que você está passando, Deus ainda está lá e Ele continua sendo Deus”, conclui ela.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel



MISSIONÁRIO  ASSASSINADO  ESTAVA  CONVICTO  DE IR   PREGAR  NA   ''ÚLTIMA  FORTALEZA  DE  SATANÁS''

John Allen Chau, um dos mártires modernos do Evangelho, foi à ilha North Sentinel ciente do risco, mas convicto de que era preciso chegar ao local e tentar pregar à tribo que vive isolada. Em um diário pessoal, o missionário relatou suas experiências na tentativa de ter contato com os indígenas.
Uma parte do diário foi revelada pelo jornal The Washington Post, mostrando que Chau sabia que os riscos eram enormes, além da ilegalidade da missão. No entanto, as treze páginas reveladas, escritas à mão com lápis e caneta, mostram que ele não tinha intenção de desistir, pois sentia-se como um “instrumento de Deus” para alcançar o povo.
“Senhor, esta ilha é a última fortaleza de Satanás, onde ninguém ouviu ou teve a chance de ouvir o seu nome?”, escreveu o missionário em seu diário. Em outro trecho, ele revela o nível de compreensão sobre o que era preciso fazer para chegar à ilha do Oceano Índico: “O próprio Deus estava nos escondendo da Guarda Costeira e muitas patrulhas”, afirmou, numa descrição de sua última jornada de barco.
Na última experiência registrada, John Allen Chau diz que assim que chegou à praia e viu os indígenas, começou a cantar hinos de louvor, mas foi surpreendido por uma flechada, disparada por um jovem e que terminou atingindo sua Bíblia. “Estou assustado”, enfatizou. Esse foi seu último registro, feito na véspera de sua morte.
No dia seguinte dessa tentativa malsucedida, ele voltou à ilha para tentar um novo contato, mas terminou morto a flechadas. Os pescadores que haviam levado o missionário até próximo da praia viram a cena à distância, e contaram que o corpo de Chau foi arrastado com uma corda e enterrado na areia.

Esporte

“Eu nunca conheci um homem amigo e valente, altruísta e misericordioso”, comentou Bobby Parks, um ex-executivo da universidade Oral Roberts, onde John Allen Chau se formou em educação física. “Ele deu a vida para compartilhar o amor de Jesus”, acrescentou, segundo informações do jornal Clarín.
Chau formou-se em 2014, e pouco depois se mudou para a parte iraquiana do Curdistão com o propósito de ensinar futebol aos refugiados após a guerra. O esporte era uma das ferramentas que ele usava para se conectar com as pessoas com quem ele pretendia compartilhar a mensagem do Evangelho.
Por conta dessa profunda relação entre esporte e fé, Chau havia decidido levar uma Bíblia e uma bola de futebol na missão que ceifou sua vida.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel 




DESCOBERTA  ARQUEOLÓGICA  INÉDITA CONFIRMA  RELATO  BÍBLICO  DA  ÉPOCA  DO  REI  DAVI 




O número e contundência das descobertas arqueológicas realizadas em Jerusalém nos últimos anos têm empolgado pesquisadores e teólogos em todo mundo. Isso, porque, à medida que o conhecimento científico avança, os fundamentos da fé em Deus também, deixando evidente como a herança judaico-cristã encontra respaldo na ciência.
Esta semana mais um achado arqueológico causou alvoroço na comunidade acadêmica. Se trata de uma pequena pedra, utilizada como medida de peso na época do Rei Davi, exatamente como descreve a Bíblia no livro de Êxodo 38:26, como segue:
“Uma peça (beka) para cada cabeça, isto é, meio siclo, conforme o siclo do santuário, de todo aquele que passava para os arrolados, da idade de vinte anos e acima, que foram seiscentos e três mil quinhentos e cinqüenta”.
Beka é o nome pelo qual é conhecido o peso. Nesse caso em particular, a precisão histórica da peça é indiscutível, visto que ela possui uma inscrição em sua superfície que corresponde aos dias do Primeiro Templo, onde é possível ler a palavra hebraica antiga, “beka”.
Esse tipo de peça era utilizado na época do Rei Davi para mensurar a quantidade de prata que era comercializada, já que não haviam moedas ainda.
“Aparentemente, o artesão ficou confuso quando gravou a inscrição no peso e usou erroneamente a escrita espelhada, como estava acostumado a fazer”, disse Eli Shukron, que dirigiu a escavação em nome da Autoridade de Antiguidades de Israel.
“A partir desse erro aparente podemos aprender sobre a regra geral: os artistas que gravaram pesos durante o período do Primeiro Templo foram os mesmos artistas que se especializaram em criar selos usados para assinar documentos oficiais”, disse ele.
“Quando o imposto de meio shekel foi trazido para o Templo durante o período de Salomão, não havia moedas, então eles usaram lingotes de prata. Para calcular o peso dessas peças de prata, colocavam-nas em um dos lados da balança e, do outro lado, colocavam o peso de Beka. O Beka era equivalente ao meio-shekel, que era exigido de todas as pessoas a partir dos 20 anos de idade que subiam ao Templo”, explica.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel 
Assista no vídeo abaixo:

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