JOGADOR PATRIC DIZ QUE SUPEROU PROBLEMAS COM A BEBIDA APÓS CONVERSAR COM PASTOR
No mundo esportivo de alto nível, onde também há fama e muito dinheiro, o consumo de drogas como o álcool é um dos problemas mais comuns entre os atletas. O jogador Patric, do Atlético de Minas Gerais, foi um dos que precisou de ajuda para superar os problemas dessa natureza.
Em boa fase no futebol, o lateral Patric contou detalhes de como era a sua vida, antes de receber os conselhos do pastor Toninho Lalau, de quem se tornou amigo em um momento difícil da sua carreira.
“Extracampo, festa, bebida. Foi o que mais aconteceu comigo nesse período aí. No futebol, quando a gente fala do álcool, do termo se prostituir, que é uma palavra meio forte, acho que às vezes as pessoas ficam com medo de ter esse rótulo de cachaceiro”, disse o lateral do Galo.
Ao conversar com o pastor, Lalau destacou qual seria o legado que Patric gostaria de deixar para os fãs, seus familiares, ou seja, para a sociedade em geral. Se de um jogador de futebol de sucesso ou o de alguém conhecido pelo consumo do álcool e por uma vida desregrada.
“Na conversa, ele me explicou de forma muito simples: ‘Patric, qual a imagem que você quer que as pessoas tenham de você? Por exemplo: a imagem que eu tenho de você hoje é que você bebe, faz festas, com som alto nas esquinas'”, contou o jogador.
Através desse simples diálogo, Patric percebeu que a sua vida não estava no caminho certo e decidiu mudar. A conversa com o pastor Lalau foi o “estalo” que ele precisava para amadurecer.
“’Essa é a imagem que você quer que as crianças tenham de você? Ou você quer que a imagem seja de que você tem um projeto, uma ONG com milhares de crianças, e aí elas falem: ‘Quero ser igual ao tio Patric, quero ser igual o Patricão da Massa’”, teria dito o pastor ao jogador, que concluiu: “Foi quando deu o estalo”. Com informações do Torcedores.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
PROJETO USA A BÍBLIA PARA CURAR EXPERIÊNCIAS EMOCIONAIS TRAUMÁTICAS DAS PESSOAS
Desastres naturais, mortes da família, falta de emprego, abuso sexual, violência doméstica, sequestro, doenças graves e muitas outras ocorrências podem provocar traumas emocionais profundos nas pessoas que passam por tais experiências. Visando lidar com isso, um projeto utiliza a Bíblia como ferramenta de cura, e tem obtido excelentes resultados.
Se trata da SIL International, uma organização cristã vinculada à Wycliffe Bible Translators, nos Estados Unidos. Amy Fields é a mulher responsável pelo desenvolvimento do programa de cura dos traumas baseado na Bíblia Sagrada.
“Quando uma pessoa está traumatizada há realmente um bloqueio que ocorre entre o cérebro e o coração. Isso faz com que elas literalmente não consigam tirar nada da Escritura naquele momento”, explica Amy.
Para Amy, o contexto emocional de profundo sofrimento impede em alguns casos que a pessoa consiga estar intelectual e espiritualmente aberta ao aprendizado da Palavra, porque tudo o que consegue sentir naquele momento específico são os sentimentos ruins do trauma.
Assim, Amy desenvolveu um método de ensino que contextualiza o ensino bíblico ao trauma de cada indivíduo, permitindo que a pessoa em sofrimento consiga compreender melhor a Bíblia, uma vez que ela se vê inserida nesse contexto.
Esse programa foi desenvolvido há 20 anos atrás, durante uma guerra civil que assolava a África Central. Desde então ele se espalhou para a África Ocidental, partes da Ásia e até América do Norte e América do Sul.
“Os pastores vieram para a SIL naquela época e disseram: ‘Não sabemos o que há de errado com nosso pessoal. Eles estão ouvindo a Palavra de Deus, mas é como se eles não pudessem aplicá-la em suas vidas”, contou Amy.
“O programa de cura do trauma é uma ferramenta de engajamento das Escrituras. É basicamente uma maneira que as igrejas podem ajudar as pessoas a ver que as Escrituras são práticas, não apenas para as grandes crises; ele também as ajuda a usar a Bíblia de maneira mais eficaz”, diz Amy.
Finalmente, Amy destaca que o desafio do projeto é mostrar que a Bíblia Sagrada não é um livro qualquer, mas a Palavra de Deus que trás vida e salvação. Contudo, ela precisa ser compreendida de forma prática, considerando os diferentes contextos emocionais das pessoas.
“Estamos sempre procurando maneiras de torná-la prática para as pessoas, para que elas possam entender como usá-las e para que não seja apenas um livro que está na prateleira, mas está sendo usado em discipulado e nas igrejas”, conclui a evangelista, segundo a Mission Network News.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
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