''A GRAÇA DE DEIS É SUFICIENTE PARA MIM,'' DIZ EX- PROSTITUTA QUE SE TORNOU PASTORA AMY J. MIRANDA
O testemunho de vida da ex-prostituta Amy J. Miranda é uma lição de superação, arrependimento e transformação pela Palavra de Deus. Ela enfrentou muitos desafios e decepções que lhes deixaram marcas profundas na alma, até conseguir deixar o pecado para traz e se tornar uma pastora.
Quando adolescente, Miranda fez escolhas erradas após terminar o colegial. Em vez de agarrar a oportunidade de uma bolsa de estudos, ela preferiu experimentar o mundo das drogas e dos relacionamentos sexuais promíscuos, sem compromisso com o casamento.
A dependência das drogas rapidamente fez com que a ex-prostituta buscasse um meio de financiar o seu vício. Foi assim que ela conseguiu um emprego de cantora e dançarina em uma casa noturna. Desde então, cair na prostituição foi apenas uma consequência.
Miranda foi aliciada por uma mulher mais velha e então passou a vender o seu corpo para ganhar dinheiro. Durante cinco anos da sua vida ela se prostituiu. “Eu justifiquei minhas ações sentindo que, independentemente do que eu não tinha mais, eu ainda tinha dinheiro”, disse ela.
MUDANÇA DE VIDA
A transformação da ex-prostituta começou quando a sua avó, June Duncan, se mudou para uma Califórnia, EUA. Segundo informações da Uganda News, foi lá que ela passou a frequentar a igreja Century Assembly na cidade de Lodi.
Miranda já conhecia o Evangelho de Cristo desde adolescente, mas havia se afastado na juventude. Ela tinha o desejo de servir a Deus, pregar a Palavra, mas havia abandonado o caminho do Senhor, até que recebeu um convite para visitar a nova igreja da avó.
Miranda se mudou para cuidar da sua avó aos 23 anos de idade. Ela pediu para cantar no coral da igreja esse foi o passo decisivo na sua vida, pois foi durante um culto de louvor que ela ouviu Deus lhe falar: “Amy, Eu morri pelos quebrantados. Você pode ser restaurada”.
Miranda abandonou completamente o seu passado e passou a se dedicar ao Senhor. Ela conheceu David Miranda, com quem se casou e teve dois filhos. A ex-prostituta também ingressou no curso de Teologia da Global University, onde recebeu o reconhecimento ministerial pelo pastor da sua igreja.
Atualmente com 50 anos e casada há 27, Miranda trabalha como capelã no Departamento de Polícia da sua cidade. Além disso, ela conta o seu testemunho nas igrejas sempre que tem a oportunidade, lembrando que para Deus não há ninguém perdido que não possa ser salvo.
“A graça de Deus é suficiente para mim, e para você. Faça uma pausa e diga sim ao Senhor e às Suas oportunidades”, disse ela.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
LEI ANTI-CONVERSÃO É UTILIZADA PARA PERSEGUIR E PRENDER NOVOS CRISTÃOS NO NEPAL
Um dos principais problemas enfrentados pelos cristãos em países onde a perseguição religiosa é acirrada é a acusação de “blasfêmia”. Em grande parte dos casos, essa acusação é uma consequência de leis que visam impedir a mudança de religião ou rejeição ao regime do país, como é o caso da “lei anti-conversão” do Nepal.
O Nepal é um país localizado entre a Índia e o Tibete. Apesar de ser considerado oficialmente um país laico desde 2015, o hinduísmo e o budismo são às duas maiores religiões no país, influenciando o estilo de vida da maior parte da população.
Em 2018 uma “lei anti-conversão” foi aprovada no Nepal como resultado dos esforços dos radicais locais para impedir o avanço do cristianismo, visto que o compartilhamento da fé é uma prática doutrinária do cristão, instituída por Jesus na “Grande Comissão“.
O evangelismo, portanto, se tornou crime no país, resultando na prisão de 17 cristãos até o momento, segundo informações do Mission Network News (MMN).
“Muito silenciosamente, alguns de nossos missionários em terra estão monitorando essas situações, até visitando algumas dessas pessoas nas prisões”, disse John Pudaite, do ministério Bíblias para o Mundo.
O missionário comentou a lei anti-conversão no país, dizendo que desde que foi aprovada no ano passado, ele e outras igrejas estudam a repercussão da medida no âmbito da liberdade religiosa.
“14 meses depois, estamos lá e meio que avaliando a situação; o que pode ser o futuro para o nosso ministério, assim como para outros ministérios no Nepal, e, o mais importante, para a Igreja no Nepal”, destacou.
A organização missionária Portas Abertas também já constatou o aumento da perseguição religiosa no Nepal após a lei anti-conversão, informando que apenas nos quatro primeiros meses de 2019 foram registrados 36 incidentes de perseguição a cristãos.
“Entre eles, seis casos de pessoas que foram obrigadas a deixar sua casa, três casos de boicote social, quatro de abuso físico e dois de detenção”, diz a organização.
“A maioria das pessoas que se convertem a Cristo e anunciam isso publicamente são marginalizadas pela sociedade de imediato porque a comunidade acredita que a conversão seja uma violação da sua fé tradicional”, relatou um informante.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
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