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domingo, 19 de janeiro de 2020

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PORTAS  ABERTAS  DIVULGA  LISTA  DOS  50  PIORES  PAÍSES PARA  SEGUIR  A  JESUS  CRISTO 
Portas Abertas divulga lista dos 50 piores países para seguir a Jesus Cristo












A edição 2020 da Lista Mundial da Perseguição (LMP) produzida pela Missão Portas Abertas foi divulgada, elencando os 50 países onde os cristãos são mais perseguidos por causa da fé em Jesus.
O relatório é fruto de um trabalho de pesquisa junto a cristãos em mais de 60 países ao redor do mundo, entre 01 de novembro de 2018 e 31 de outubro de 2019. A Portas Abertas vem desenvolvendo esse trabalho anualmente desde 1993, com metodologia própria. Entretanto, de acordo com a entidade, o mesmo monitoramento ocorre desde a década de 1970.
O cenário apresentado pela organização missionária é preocupante, já que em 46% dos países onde há perseguição religiosa contra cristãos, houve uma intensificação das hostilidades. Entre os países que registraram piora, estão Arábia Saudita, China, Marrocos e Bangladesh.
“Em 22% das nações, como Sudão, Jordânia e Indonésia, o nível de intolerância caiu. Outros 24% equivaleram aos que não tiveram alteração significativa na pontuação em relação à LMP 2019, como Coreia do Norte, Síria, Egito e Quênia. Os 8% restantes abrangeram os novos integrantes do relatório, como Burkina Faso, Camarões e Níger”, destaca o relatório da Portas Abertas.
O documento acrescenta que a Ásia se solidificou como o continente com “mais países na Lista Mundial da Perseguição”, somando 30 ao todo. “A África ficou em segundo lugar, com 19, e a América Latina em terceiro, com apenas a Colômbia”, enfatiza.
Para a formulação do ranking de perseguição religiosa, a organização criou um sistema de pontos que vai de 0 a 100, e atribuiu a cada país uma nota a partir da “análise de diferentes esferas da vida (vida privada, família, comunidade, nação e igreja) e também da violência experimentada” relatada pelos fiéis nesses locais.
Uma novidade da LMP 2020 é a divulgação de um e-book gratuito com as informações detalhadas sobre a perseguição religiosa ao redor do mundo. Nele, há destaque para os países que protagonizam a chamada “perseguição extrema”, em que a hostilidade aos aspectos da vida privada, família, comunidade, nação e igreja superam os referenciais dos demais países onde há opressão aos cristãos.
“A Coreia do Norte, primeira na LMP desde 2002, manteve a mesma pontuação do ano passado, 94 pontos, sendo 16,7 (máximo por esfera) nas cinco esferas de pressão e 10,9 em violência. Apesar de aparente abertura e negociação com potências como Estados Unidos, não houve melhoria para os cristãos do país. O nível de violência contra os seguidores de Jesus ainda é extremo. Eles são punidos com prisão, obrigados a trabalhar em campos de trabalho forçado e até assassinados”, resume a entidade, descrevendo a situação no pior país do mundo para um cristão viver.

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Confira a lista completa:
01 – Coreia do Norte
02 – Afeganistão
03 – Somália
04 – Líbia
05 – Paquistão
06 – Eritreia
07 – Sudão
08 – Iêmen
09 – Irã
10 – Índia
11 – Síria
12 – Nigéria
13 – Arábia Saudita
14 – Maldivas
15 – Iraque
16 – Egito
17 – Argélia
18 – Uzbequistão
19 – Mianmar
20 – Laos
21 – Vietnã
22 – Turcomenistão
23 – China
24 – Mauritânia
25 – República Centro-Africana
26 – Marrocos
27 – Catar
28 – Burkina Faso
29 – Mali
30 – Sri Lanka
31 – Tajiquistão
32 – Nepal
33 – Jordânia
34 – Tunísia
35 – Cazaquistão
36 – Turquia
37 – Brunei
38 – Bangladesh
39 – Etiópia
40 – Malásia
41 – Colômbia
42 – Omã
43 – Kuwait
44 – Quênia
45 – Butão
46 – Rússia
47 – Emirados Árabes Unidos
48 – Camarões
49 – Indonésia
50 – Níger
Alexandrepfilho  Via  Notícias Gospel 



VOLTA  DE  JESUS  NÃO  PODE  SER   ACELERADA  POR  AÇÕES  HUMANAS,  ACREDITAM  PASTORES 
A volta de Jesus Cristo não pode ser acelerada. Essa é a compreensão da maioria dos pastores protestantes que foram entrevistados em uma pesquisa sobre o tema. Esses líderes cristãos entendem que a realização de campanhas de evangelismo, mesmo a nível global, não fará com que a segunda vinda se realize “mais rápido”.
O instituto Lifeway Research entrevistou 1.000 pastores e divulgou o relatório do levantamento na última terça-feira, 14 de janeiro. O documento aponta que 80% dos sacerdotes entendem que nada que os cristãos façam no campo político vai influenciar no tempo de Deus para a volta de Jesus.

No grupo de pastores entrevistados, apenas 12% disseram entender que “os cristãos podem acelerar o retorno de Cristo apoiando mudanças geopolíticas mencionadas na Bíblia”. Outros 8% afirmaram que não têm uma opinião formada sobre o assunto.
Segundo informações do portal Christian Headlines, essa visão sobre o assunto difere pouco quando se avaliam as respostas pelo corte denominacional. Pentecostais e reformados tendem a enxergar o assunto de maneira semelhante.
No entanto, há uma certa diferença de opinião se o corte da pesquisa for feito por etnia: 20% dos pastores que se identificaram como negros entendem que os cristãos podem acelerar a volta de Jesus Cristo, enquanto apenas 11% dos brancos vejam dessa forma. Entre pastores não-brancos e não-negros – como latinos, por exemplo -, 22% concordaram com essa hipótese.
Dentre os pastores com 65 anos ou mais a opinião de que é possível acelerar o evento é mais comum: 16% acreditam que é possível, enquanto apenas 9% dos sacerdotes com idades entre 18 e 44 anos.
“Embora as Escrituras digam especificamente que não podemos saber o dia ou a hora do retorno de Jesus Cristo, estávamos interessados nas opiniões dos pastores sobre se os cristãos podem ter algum papel em fazer esse retorno [ocorrer] mais cedo”, disse Scott McConnell, diretor executivo da LifeWay Research, ao explicar o propósito da pesquisa.
”A grande maioria dos pastores não vê profecias bíblicas sobre mudanças futuras entre as nações como um roteiro para advogar um envolvimento internacional específico”, acrescentou McConnell.
Por outro lado, há mais pastores acreditando que o cumprimento da Grande Comissão por parte dos fiéis, em atividades evangelísticas e cruzadas, pode ser um fator de adiantamento da segunda vinda. 44% dos entrevistados disseram que “os cristãos podem acelerar o retorno de Cristo ajudando a compartilhar o Evangelho com todos os grupos de pessoas”.
“A Grande Comissão foi uma tarefa que Jesus deu a seus seguidores enquanto Ele estivesse fora”, contextualizou McConnell. “Quatro em cada dez pastores acreditam que o ritmo de compartilhar a mensagem do que Jesus fez impactará o momento para o retorno de Cristo. Presumivelmente, muitos daqueles que discordam afirmaram que há exclusivamente o controle divino sobre a volta de Cristo”, declarou o diretor do instituto LifeWay Research.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel 

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