Silas Malafaia
Silas Malafaia
COMO LIDAR UM FAMILIAR QUE ADMITIU SUA HOMOSSEXUALIDADE?
Confira também os outros dias que vou ministrar.
Silas Malafaia
COMO LIDAR UM FAMILIAR QUE ADMITIU SUA HOMOSSEXUALIDADE?
PASTOR DAR LISTA 10 DICAS
A homossexualidade se tornou um dos temas mais recorrentes na sociedade nesse
começo de século, e muitas famílias têm tido dificuldade em lidar com
integrantes que externam suas escolhas de vida em oposição à mensagem do
Evangelho. A pergunta inevitável que surge nessas circunstâncias é: como lidar
com essa situações?
Uma das questões essenciais de ser um seguidor de Jesus Cristo envolve o
equilíbrio entre expressar amor ao próximo sem abrir mão do princípio de
sempre se distanciar do pecado. Nesse contexto, o pastor Renato Vargens publicou
um artigo com uma lista de ações a serem colocadas em prática diante de uma
situação que envolva a revelação de uma opção pela homossexualidade.
“Volta e meia alguém tem passado pelo drama de descobrir que o cônjuge ou até
mesmo um filho é homossexual. Na igreja mesmo sido muito comum encontrar
casos assim. Na verdade, inúmeras pessoas têm experimentado a dor de descobrir
que aquele com quem se casou ou o filho gerado decidiu pela homossexualidade”.
“O que devo fazer? Quais devem ser minhas atitudes diante da descoberta? O
que a Bíblia tem a dizer sobre isso?”, são perguntas recorrentes feitas por pessoas
próximas de quem comunicou sua decisão de seguir por esse caminho, segundo
Vargens. “Acredito que algumas dicas, se observadas e se aplicadas, poderão
ajudar aqueles que sofrem a dor da traição e/ou revelação”, acrescentou o pastor.
Confira a lista de ações sugeridas pelo pastor no artigo publicado no
portal Pleno News:
- 1) Coloque suas mágoas, decepções e frustrações nas mãos do Senhor;
- 2) Não se culpe pelo homossexualidade do seu cônjuge ou filho;
- 3) Procure ajuda pastoral e, se necessário for, procure a ajuda de um terapeuta ou
- conselheiro cristão idôneo;
- 4) Converse com seu cônjuge ou filho sobre a situação com toda transparência possível;
- 5) Tente levar seu cônjuge ou filho ao entendimento de que o homossexualismo não é
- vontade de Deus para o ser humano e que as Escrituras Sagradas condenam esse
- tipo de comportamento;
- 6) Ore com e pelo seu cônjuge ou filho;
- 7) Não tente enfrentar o problema sozinho. Por mais difícil que seja, compartilhe
- isso com um amigo próximo;
- 8) Evite agressões verbais, físicas e “pedradas” acusatórias, até porque, isso
- só irá piorar a situação;
- 9) Busque ao Senhor, entendendo que Dele virá a força e a sabedoria necessária para
- superar o problema;
- 10) Decida amar e perdoar; Ajude seu cônjuge ou filho a entender, confessar e a
- abandonar o pecado.
- Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
A TRISTE ROTINA, COM RISCO CONSTANTE DE MORTE,
QUE OS CRISTÃOS ENFRENTAM NO IÊMEN
O Relatório de Liberdade Religiosa Internacional do
Departamento de Estado dos EUA destacou a situação de intensa perseguição
religiosa que a
Departamento de Estado dos EUA destacou a situação de intensa perseguição
religiosa que a
minúscula população de cristãos – que somados aos judeus, bahais e hindus
formam menos de 1% dos habitantes do Iêmen – enfrenta no país situado na
extremidade sudoeste da Península da Arábia e que vive os dramas de uma
guerra civil.
Muitos dos cristãos (católicos romanos e anglicanos) são refugiados ou
residentes estrangeiros temporários. O Islã é a religião oficial do Estado e
a Sharia (lei islâmica) é a base de toda a legislação. Embora a constituição do
Iêmen permita a liberdade de pensamento e expressão, ela não menciona a
liberdade de religião, crença ou consciência.
De acordo com informações do portal The Christian Post, evangelizar os
muçulmanos é considerado ilegal e a conversão do Islã para outra religião é a
apostasia, uma ofensa punida com pena de morte.
Um pastor entrevistado recentemente chegou a recusar-se a comentar sobre a
situação dos cristãos no país, observando que esse é um tema muito sensível
para discutir. A Missão Portas Abertas indica que a perseguição que os cristãos
enfrentam no Iêmen é “extrema”.
“Eles enfrentam perseguição das autoridades (incluindo detenção e
interrogatório), suas famílias e grupos islâmicos radicais os ameaçam de morte
se não se reconverterem [ao islamismo]”, observa um relatório da entidade
missionária.
“A lei tribal proíbe os membros de deixarem a tribo; a punição por renunciar ao Islã
pode ser a morte ou o banimento. Tanto homens como mulheres convertidos ao
cristianismo, casados com muçulmanos, se arriscam ao se divorciar,
incluindo [o risco de perda da] custódia de seus filhos. Os cristãos sofrem a crise
humanitária geral”, acrescenta a Portas Abertas.
“Mas os cristãos iemenitas são também vulneráveis, uma vez que a ajuda de
emergência é distribuída principalmente através de organizações islâmicas e
mesquitas locais. Estes grupos supostamente discriminam todos os que não são
considerados muçulmanos piedosos”, denuncia a entidade.
A cidade portuária de Aden, a capital temporária do Iêmen, tem apenas quatro
templos cristãos ainda de pé, três católicos romanos e um anglicano, a
Christ Church Aden. Bill Schwartz, arquidiácono da diocese anglicana, que
durante oito anos serviu como padre na Arábia Saudita, sustentou que os
cristãos não enfrentam perseguição aberta pelo governo, mas ele explicou que
“tudo sobre a sociedade (do Iêmen) é [baseado no] islã”.
“Você não tem a liberdade da individualidade – muçulmanos, cristãos, ninguém”,
ressaltou. “Você pertence à sua família, sua identidade é sua família. Se você
escolher ser diferente da sua família é uma grande vergonha para a família. Quer
seja religião, ou escolha de sua profissão, ou campo de estudo, com quem
você se casa – ir contra sua família – é extremamente problemático”, ele
contextualizou. Dessa forma, participar de um culto público na igreja “seria
um problema”.
“Enquanto meu tio não descobrir, eu estou bem”, ele ilustrou, citando uma frase
que ouviu por muito tempo. “O problema não é que eles tenham que se esconder,
é que eles têm que trabalhar em seus relacionamentos com a família”.
Esse clima de constante tensão e vigilância, às vezes, tem registros de violência,
como o do padre católico Tom Uzhunnalil, que foi sequestrado e mantido em
cárcere por 18 meses. Na ação, os sequestradores mataram 16 pessoas.
Uma freira chamada Sally, que sobreviveu à ação, descreveu o horrível incidente
no site de notícias católico Aleteia: “Eles pegaram a irmã Judith e a irmã Reginette
primeiro, amarraram-nas, atiraram na cabeça e esmagaram suas cabeças”, narrou.
O padre sequestrado na ocasião foi liberado em setembro de 2017, após
rumores de que ele teria sido crucificado.
Mesmo sob tão intensa perseguição, os fiéis membros da Christ Church Aden
continuam oferecendo auxílio à comunidade necessitada, incluindo uma cooperação
com os muçulmanos na Clínica de Olhos Ras Morbat, que instalou um
espaço de atendimento nas dependências da igreja. “O trabalho deles nos
últimos 20 anos, especialmente desde e durante os atuais combates, é um
testemunho de coragem e cooperação inter-religiosa para o serviço do povo,
especialmente daqueles que são pobres e deslocados”, concluiu Schwartz.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
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