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sábado, 9 de fevereiro de 2019

HORA GOSPEL TUDO PARA HONRA E GLÓRIA DO SENHOR



Silas Malafaia
Um convite para quem está em Portugal! Neste domingo, dia 10, vou pregar na ADVEC Lisboa
Confira também os outros dias que vou ministrar.
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Silas Malafaia





COMO  LIDAR  UM   FAMILIAR  QUE  ADMITIU  SUA  HOMOSSEXUALIDADE?  
PASTOR   DAR  LISTA  10  DICAS















A homossexualidade se tornou um dos temas mais recorrentes na sociedade nesse
 começo de século, e muitas famílias têm tido dificuldade em lidar com 
integrantes que externam suas escolhas de vida em oposição à mensagem do
 Evangelho. A pergunta inevitável que surge nessas circunstâncias é: como lidar 
com essa situações?
Uma das questões essenciais de ser um seguidor de Jesus Cristo envolve o
 equilíbrio entre expressar amor ao próximo sem abrir mão do princípio de 
sempre se distanciar do pecado. Nesse contexto, o pastor Renato Vargens publicou 
um artigo com uma lista de ações a serem colocadas em prática diante de uma 
situação que envolva a revelação de uma opção pela homossexualidade.

“Volta e meia alguém tem passado pelo drama de descobrir que o cônjuge ou até 
mesmo um filho é homossexual. Na igreja mesmo sido muito comum encontrar
 casos assim. Na verdade, inúmeras pessoas têm experimentado a dor de descobrir
 que aquele com quem se casou ou o filho gerado decidiu pela homossexualidade”.
“O que devo fazer? Quais devem ser minhas atitudes diante da descoberta? O 
que a Bíblia tem a dizer sobre isso?”, são perguntas recorrentes feitas por pessoas
 próximas de quem comunicou sua decisão de seguir por esse caminho, segundo 
Vargens. “Acredito que algumas dicas, se observadas e se aplicadas, poderão 
ajudar aqueles que sofrem a dor da traição e/ou revelação”, acrescentou o pastor.
Confira a lista de ações sugeridas pelo pastor no artigo publicado no 
portal Pleno News:
  1. 1) Coloque suas mágoas, decepções e frustrações nas mãos do Senhor;
  2. 2) Não se culpe pelo homossexualidade do seu cônjuge ou filho;
  3. 3) Procure ajuda pastoral e, se necessário for, procure a ajuda de um terapeuta ou 
  4. conselheiro cristão idôneo;
  5. 4) Converse com seu cônjuge ou filho sobre a situação com toda transparência possível;
  6. 5) Tente levar seu cônjuge ou filho ao entendimento de que o homossexualismo não é 
  7. vontade de Deus para o ser humano e que as Escrituras Sagradas condenam esse
  8.  tipo de comportamento;
  9. 6) Ore com e pelo seu cônjuge ou filho;
  10. 7) Não tente enfrentar o problema sozinho. Por mais difícil que seja, compartilhe
  11.  isso com um amigo próximo;
  12. 8) Evite agressões verbais, físicas e “pedradas” acusatórias, até porque, isso 
  13. só irá piorar a situação;
  14. 9) Busque ao Senhor, entendendo que Dele virá a força e a sabedoria necessária para
  15.  superar o problema;
  16. 10) Decida amar e perdoar; Ajude seu cônjuge ou filho a entender, confessar e a 
  17. abandonar o pecado.
  18. Alexandrepfilho Via Notícias Gospel 


A  TRISTE  ROTINA,  COM  RISCO  CONSTANTE  DE  MORTE,  
QUE  OS  CRISTÃOS  ENFRENTAM  NO  IÊMEN

O Relatório de Liberdade Religiosa Internacional do
 Departamento de Estado dos EUA destacou a situação de intensa perseguição
religiosa que a 
minúscula população de cristãos – que somados aos judeus, bahais e hindus 
formam menos de 1% dos habitantes do Iêmen – enfrenta no país situado na
 extremidade sudoeste da Península da Arábia e que vive os dramas de uma 
guerra civil.
Muitos dos cristãos (católicos romanos e anglicanos) são refugiados ou
 residentes estrangeiros temporários. O Islã é a religião oficial do Estado e 
a Sharia (lei islâmica) é a base de toda a legislação. Embora a constituição do 
Iêmen permita a liberdade de pensamento e expressão, ela não menciona a
 liberdade de religião, crença ou consciência.
De acordo com informações do portal The Christian Post, evangelizar os 
muçulmanos é considerado ilegal e a conversão do Islã para outra religião é a 
apostasia, uma ofensa punida com pena de morte.
Um pastor entrevistado recentemente chegou a recusar-se a comentar sobre a 
situação dos cristãos no país, observando que esse é um tema muito sensível 
para discutir. A Missão Portas Abertas indica que a perseguição que os cristãos 
enfrentam no Iêmen é “extrema”.
“Eles enfrentam perseguição das autoridades (incluindo detenção e 
interrogatório), suas famílias e grupos islâmicos radicais os ameaçam de morte
 se não se reconverterem [ao islamismo]”, observa um relatório da entidade 
missionária.
“A lei tribal proíbe os membros de deixarem a tribo; a punição por renunciar ao Islã
 pode ser a morte ou o banimento. Tanto homens como mulheres convertidos ao
 cristianismo, casados com muçulmanos, se arriscam ao se divorciar, 
incluindo [o risco de perda da] custódia de seus filhos. Os cristãos sofrem a crise 
humanitária geral”, acrescenta a Portas Abertas.
“Mas os cristãos iemenitas são também vulneráveis, uma vez que a ajuda de 
emergência é distribuída principalmente através de organizações islâmicas e 
mesquitas locais. Estes grupos supostamente discriminam todos os que não são 
considerados muçulmanos piedosos”, denuncia a entidade.
A cidade portuária de Aden, a capital temporária do Iêmen, tem apenas quatro 
templos cristãos ainda de pé, três católicos romanos e um anglicano, a 
Christ Church Aden. Bill Schwartz, arquidiácono da diocese anglicana, que 
durante oito anos serviu como padre na Arábia Saudita, sustentou que os 
cristãos não enfrentam perseguição aberta pelo governo, mas ele explicou que 
“tudo sobre a sociedade (do Iêmen) é [baseado no] islã”.
“Você não tem a liberdade da individualidade – muçulmanos, cristãos, ninguém”, 
ressaltou. “Você pertence à sua família, sua identidade é sua família. Se você 
escolher ser diferente da sua família é uma grande vergonha para a família. Quer 
seja religião, ou escolha de sua profissão, ou campo de estudo, com quem 
você se casa – ir contra sua família – é extremamente problemático”, ele
 contextualizou. Dessa forma, participar de um culto público na igreja “seria
 um problema”.
“Enquanto meu tio não descobrir, eu estou bem”, ele ilustrou, citando uma frase 
que ouviu por muito tempo. “O problema não é que eles tenham que se esconder,
 é que eles têm que trabalhar em seus relacionamentos com a família”.
Esse clima de constante tensão e vigilância, às vezes, tem registros de violência, 
como o do padre católico Tom Uzhunnalil, que foi sequestrado e mantido em 
cárcere por 18 meses. Na ação, os sequestradores mataram 16 pessoas.
Uma freira chamada Sally, que sobreviveu à ação, descreveu o horrível incidente
 no site de notícias católico Aleteia: “Eles pegaram a irmã Judith e a irmã Reginette 
primeiro, amarraram-nas, atiraram na cabeça e esmagaram suas cabeças”, narrou. 
O padre sequestrado na ocasião foi liberado em setembro de 2017, após
 rumores de que ele teria sido crucificado.
Mesmo sob tão intensa perseguição, os fiéis membros da Christ Church Aden 
continuam oferecendo auxílio à comunidade necessitada, incluindo uma cooperação
 com os muçulmanos na Clínica de Olhos Ras Morbat, que instalou um 
espaço de atendimento nas dependências da igreja. “O trabalho deles nos 
últimos 20 anos, especialmente desde e durante os atuais combates, é um
 testemunho de coragem e cooperação inter-religiosa para o serviço do povo, 
especialmente daqueles que são pobres e deslocados”, concluiu Schwartz.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel 

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