PROJETO SOCIAL DA IGREJA BATISTA VIRA
REPORTAGEM NA GLOBO E EMOCIONA RAPÓRTE
A afiliada da TV Globo na Paraíba exibiu no último dia 31 de janeiro uma
reportagem sobre o projeto “Missão Braços Abertos”, coordenado pelos pastores
da Primeira Igreja Batista (PIB) em Igapó, de Natal (RN) e da Igreja Batista
Braços Abertos, em João Pessoa (PB).
A matéria destacou a importância das igrejas no combate à dependência química e a transformação de vida dos ex-usuários de drogas. Com mais de 11 minutos, a
reportagem foi apresentada pela jornalista Patrícia Rocha e exibida no
telejornal Bom Dia Paraíba.
A apresentadora visitou a unidade da Missão Braços Abertos localizada em
Santa Rita, onde fica a maior parte dos dependentes químicos durante o
período de desintoxicação, em um sítio isolado.
O projeto conta ainda com uma unidade localizada em Natal, RN, coordenada
pessoalmente pelo pastor Roberto Marques. Nessa unidade é feita a triagem
dos que chegam e também a preparação dos que estão na fase final do
tratamento, após a estadia no sítio em Santa Rita.
“A gente tem que destacar o trabalho dessa ONG, que assim como várias
outras aqui no estado, a sociedade civil organizada, cumprindo o papel
que deveria ser assumido pelo poder público, não é”, disse a repórter, que
no vídeo demonstrou estar emocionada pelos testemunhos que ouviu em Santa Rita.
Patrícia cobrou a responsabilidade do poder público, ressaltando que a
Missão Braços Abertos deve ser destacada não só pelo tratamento contra a
dependência química, mas pelo “passo importantíssimo que eles estão
dando agora, que é de alfabetizar, de preparar esses meninos depois da
desintoxicação pra voltar ao mercado de trabalho”, disse ela.
VOLUNTARIEDADE E DOAÇÃO
O “alunos” – como são chamados os internos – do projeto Missão
Braços Abertos entram voluntariamente na missão, que oferece estadia
com dormitórios, alimentação, acompanhamento espiritual e psicológico por
um período de dois anos.
Antes de iniciar o tratamento, os alunos assinam um termo de
responsabilidade se comprometendo com a metodologia do projeto, mas
são livres para decidir ficar ou não. Alguns desistem, outros permanecem e
têm suas vidas transformadas.
Grande parte do sustento fornecido ao projeto, inicialmente, foi resultado das
doações do pastor Roberto Marques, que por várias vezes precisou pagar os
custos para a manutenção dos trabalhos.
Atualmente, no entanto, apesar das dificuldades recorrentes, igrejas de Natal e
João Pessoa, junto ao pastor Júnior Meireles, também auxiliam com doações,
além de pessoas comuns e os próprios alunos e suas famílias, contribuindo para a
estadia dos mesmos.
AGRICULTURA E PECUÁRIA
Um dos objetivos da Missão Braços Abertos é a autossuficiência e o
desenvolvimento de novos trabalhos. Assim, a unidade de Santa Rita em
parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER),
conta com a criação de aves, peixes e até bovinos. Também há a plantação de
hortaliças e fruteiras, todos para o sustento da missão, segundo o portal G1.
Os alunos são responsáveis pelo cuidado dos animais e plantação, como
parte da chamada “laborterapia”, isto é, terapia por via de trabalhos diversos.
Finalmente, a recuperação dos ex-usuários de drogas também é marcada por
alegrias e testemunhos de fé que inspiram centenas de vidas. Na própria
unidade de Santa Rita, por exemplo, também já foi realizado o primeiro
casamento coletivo de ex-dependentes químicos do Brasil, um momento
especial que também virou notícia.
Para colaborar com o projeto Missão Braços Abertos, enviando doações ou
saber mais informações, entre em contato com os coordenadores pelo
número: 084 99686-0440 ou pelo siteclicando aqui.
Assista a reportagem completa feita pela jornalista Patrícia Rocha aqui. Abaixo, a
gravação de um momento de louvor a Deus com os alunos da unidade Santa Rita, PB.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
IGREJA PROMOVE DIA DE AÇÃO SOCIAL PLENO
SERTÃO PERNAMBUCANO
O Evangelho de Jesus Cristo pode ser anunciado de várias maneiras, e sem dúvida
uma delas é através de ações que demonstram, de forma prática, o amor de Deus
para com o próximo. Foi pensando nisso que a Igreja Congregacional Vale
da Bênção desenvolveu um projeto social visando atender centenas de pessoas,
localizadas em Salgueiro, município localizado no Sertão de Pernambuco.
“Eu nunca havia visto uma atividade como esta. Então, decidi conhecer. Fiz uma
consulta no médico, que mostrou que minha pressão estava alta e me receitou uns
remédios. Agora, vou aproveitar e ficar ainda mais bonita e escovar meus cabelos”,
declarou Dalila Costa, 69 anos.
Dalila é uma das 400 pessoas que foram atendidas pelo projeto em um dos
vários serviços oferecidos, e que durou toda a terça-feira do último dia 15.
Foram ofertados gratuitamente atendimento médico, de enfermagem, assessoria
jurídica, corte de cabelo e emissão de documentos, entre outros.
No total, foram cerca de 70 voluntários vindos de regiões diferentes de
Pernambuco, mas também de outros estados como Paraíba e Bahia, todos guiados
pelo lema ‘Ele me deu vida’, título do projeto.
A enfermeira Nayara Sousa, que atua também como professora em Caruaru, PE,
destacou a responsabilidade com o papel humanitário da sua área, algo que
corrobora diretamente com o Evangelho de Cristo.
“Nas salas de aula, oriento meus alunos ao aspecto humanitário da profissão, e
procuro apresentar este discurso na prática, rompendo as barreiras e indo
além dos consultórios para atender a pessoas que têm o acesso difícil para
determinados serviços de saúde”, disse ela, segundo informações do Pavablog.
Já para o pastor Irineu Evangelista, líder da Vale da Bênção, a iniciativa
demonstra que a Igreja de Cristo deve se preocupar não apenas com o aspecto
espiritual das pessoas, mas também social, fazendo com que isso também sirva de
caminho para Deus.
“O povo de Salgueiro é bastante acolhedor e atencioso. Nosso intuito é
servir a esta população atendendo ao convite do Senhor Jesus, estabelecendo
uma Igreja que se preocupe tanto com o bem-estar social quanto com o bem-estar
espiritual dos cidadãos”, disse ele.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
PRESA NA COREIA DO NORTE POR CAUSA DA SUA FÉ,
CRISTÃ DIZ NÃO TER MEDO DA MORTE
A Coreia do Norte é atualmente o país mais fechado do mundo, em todos os
aspectos, político, cultural e consequentemente religioso. Não por acaso ocupa a
posição número um na lista deperseguição mundial da organização Portas Abertas,
divulgada no ano passado.
Assim, conhecer o que realmente se passa na Coreia do Norte só é possível
através do testemunho dos milhares de desertores que já conseguiram escapar do
país. Eles fornecem relatos precisos, por exemplo, de como são perseguidos por
causa da fé em Jesus Cristo.
Esse é o caso de Kwak Jeong-ae, uma líder cristã que atualmente vive em Seul,
capital da Coreia do Sul. Ela contou seu testemunho, segundo informações da
Associated Press, dizendo o que passou e o que viu durante o período em que
esteve presa, antes de desertar.
Assim como ela, a Unification Strategy Institution, uma organização de
pesquisa que atua em Seul, já colheu relatos de mais de 1.000 desertores da
Coreia do Norte nos últimos 20 anos, revelando o quanto é difícil a vida dos
que vivem sob o controle do regime comunista.
Durante um interrogatório em 2004, Jeong disse ter visto uma colega prisioneira
afirmar sua fé para um dos soldados comunistas, sem esconder informações
pessoais, como de costume.
“Ela insistiu em dizer: ‘Meu nome é Hyun Sarah. É o nome que Deus e minha
igreja deram a mim’”, disse Jeong, segundo o New York Times. “Ela
disse [aos interrogadores]: ‘Sou uma filha de Deus e não tenho medo de
morrer. Então, se você quiser me matar, vá em frente e me mate’”.
Atualmente existem cinco igrejas “legalizadas” na Coreia do Norte.
Todavia, estudiosos do regime existente no país afirmam que elas são
apenas de fachada, pois servem para propaganda do governo e captar recursos
estrangeiros sob o falso lobby de tolerância.
“De uma perspectiva externa, não há absolutamente nenhuma liberdade
religiosa na Coreia do Norte”, confirmou Kim Yun Tae, presidente da
Unification Strategy Institution, uma organização que não é de
confissão religiosa.
Assim, até hoje a comunidade cristã que vive na Coreia do Corte
precisa vivenciar sua fé de modo sigiloso, realizando cultos em secreto e
tomando o máximo de cautela ao compartilhá-la com os próprios familiares,
precisando muito das orações e o apoio da Igreja ao redor do mundo.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
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