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quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

HORA GOSPEL TUDO PARA HORA E GLÓRIA DO SENHOR

DESCOBERTA  ARQUEOLÓGICA  REVELA  O PORTÃO  DA  
CIDADE  ONDE  JESUS  CUROU  UM  CEGO 



Uma recente descoberta arqueológica tem acendido os ânimos dos 
arqueólogos em várias partes do mundo, em especial o segmento conhecido 
entre os teólogos cristãos como arqueologia bíblica. Se trata do portão da 
cidade de Betsaida, onde Jesus Cristo curou um cego 
utilizando sua própria saliva.
A passagem está registrada no 
livro de Marcos, capítulo 8, dos versos 22 ao 26, narrada em detalhes a seguir:
“E chegou [Jesus] a Betsaida; e trouxeram-lhe um cego, e rogaram-lhe que o tocasse.
E, tomando o cego pela mão, levou-o para fora da aldeia; e, cuspindo-lhe nos olhos, e impondo-lhe as mãos, perguntou-lhe se via alguma coisa.
E, levantando ele os olhos, disse: Vejo os homens; pois os vejo 
como árvores que andam.
Depois disto, tornou a pôr-lhe as mãos sobre os olhos, e o fez olhar para cima: e
 ele ficou restaurado, e viu a todos claramente”.
Além de relatar um dos milagres realizados por Jesus Cristo, a citação de 
Betsaida marca algo muito importante, pois ela registra um ponto histórico e
 geográfico precisos quanto ao episódio, dando ainda maior credibilidade
A nova descoberta, localizada nas colinas de Golan, foi o fruto de 
escavações feitas há 30 anos no local,  lideradas pelo Dr. Rami Arav, 
coordenador do Projeto Betsaida. Ele e outros 20 arqueólogos encontraram o 
antigo portão da cidade de Betsaida, onde também viveram 
os apóstolos Pedro, André e Felipe, conforme o livro de João 1:44.
Na antiguidade Betsaida era conhecida como “Zer”, segundo o
 livro de Josué, capítulo 19, no verso 35, como está escrito: “As
 cidades fortificadas são Ziddim, Zer, Hammath, Rakkath, Chinnereth”.
“Não há muitos portões deste período. Betsaida era o nome da cidade durante o 
período do Segundo Templo, mas durante o período do Primeiro Templo foi a 
cidade de Zer”, disse o Dr. Arav.
Além do portão da cidade, outras descobertas como moedas de ouro, jarros,
 chaves de casa e até o escudo de um soldado romano também foram encontrados 
no mesmo local, reforçando ainda mais a coerência dos eventos narrados pela Bíblia.
Alexandrepfilho Via Mundo Cristão 



ALINE  BARROS  EXPLORA  ELETRÔNICO EM SEU NOVO EP,  ''VIVA''







A cantora Aline Barros lançou, na última semana, o EP “Viva”, seu 
primeiro projeto de músicas inéditas com distribuição da
 gravadora Sony Music.
Para marcar o lançamento do EP, a cantora divulgou três vídeos com os 
áudios das músicas Maravilhosa GraçaRedençãoSe Eu Acreditar e 
Viva Esperança em seu canal no YouTube.
A produção musical é assinada por Johnny Essi, trazendo uma nova 
roupagem para o som de Aline Barros, com bases eletrônicas nas músicas. 
Além das canções destacadas no lançamento, a artista já havia mostrado 
ao público as canções Eternidade e Amém.
“Esse EP transborda a alegria de viver a vida em Cristo. A linguagem 
musical, a essência de cada letra transmite a vida plena que 
encontramos nEle, que é o autor da vida”, contou a cantora. “Meu recado
 para todos através desse projeto é para que vivam a vida, pois a vida é 
para ser viva”, completou.
De acordo com informações da assessoria da gravadora, “após esse 
EP, Aline pretende lançar outros singles para que um novo trabalho seja
 apresentado ao público”.

‘MARAVILHOSA GRAÇA’


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Maravilhosa graça, amor incalculável
Preço inestimável Jesus veio pagar
Morreu a minha morte, me deu a Sua vida
De escravo, me fez filho, sou livre pra cantar
Oh, Jesus me libertou
Oh, Seu sangue me lavou
Oh, eu vou gritar
Se perdoado sou, quem vai me condenar?
Maravilhosa graça, amor incalculável
Preço inestimável Jesus veio pagar
Morreu a minha morte, me deu a Sua vida
De escravo, me fez filho, sou livre pra cantar
Oh, Jesus me libertou
Oh, Seu sangue me lavou
Oh, eu vou gritar
Se perdoado sou, quem vai me condenar?
Já não vivo eu, mas Cristo vive em mim
A vida que eu vivo, vivo pela fé
No Filho de Deus que tanto me amou
E Se entregou, Jesus me libertou
Maravilhosa graça, amor incalculável
Preço inestimável Jesus veio pagar
Morreu a minha morte, me deu a Sua vida
De escravo, me fez filho, sou livre pra cantar
Oh, Jesus me libertou
Oh, Seu sangue me lavou
Oh, eu vou gritar
Se perdoado sou, quem vai me condenar?
Já não vivo eu, mas Cristo vive em mim
A vida que eu vivo, vivo pela fé
No Filho de Deus que tanto me amou
E Se entregou, Jesus me libertou
Já não vivo eu, mas Cristo vive em mim
A vida que eu vivo, vivo pela fé
No Filho de Deus que tanto me amou
E Se entregou, Jesus me libertou
Jesus me libertou
Maravilhosa graça, amor incalculável
Preço inestimável Jesus veio pagar

Fonte: Música Gospel 




NÃO  HÁ  IGREJA  CRISTà AUTÊNTICA  QUE  TENHA  PROBLEMAS  DE  
RACISMO,  AFIRMA  RENOMADO  PASTOR

O pastor John MacArthur mais uma vez chamou atenção para a ênfase que 
tem sido dada aos movimentos sociais dentro da Igreja, e afirmou que uma das 
pautas, o racismo, não é um problema dentro das igrejas verdadeiramente firmadas 
sobre o Evangelho.
“Quatro anos atrás, eu não teria pensado ser possível para os evangélicos que crêem 
na Bíblia estarem divididos sobre a questão do racismo. Como cristãos, nós estamos
 juntos em nossa afirmação do segundo grande mandamento (‘Amarás ao seu próximo
 como a si mesmo’ Levíticos 19:18). Portanto, nós nos unimos contra todo 
tipo de animosidade racial”, escreveu MacArthur em seu blog.
O líder da megaigreja Grace Community Church e do Master’s College Seminary, ambos na Califórnia (EUA), pontuou que o racismo é uma “mancha na história americana” com vestígios remanescentes, mas que tais erros foram corrigidos com a legislação de direitos civis ao estabelecer igualdade para todos os cidadãos do país.
MacArthur diz que, embora possa entender por que aqueles na cultura secular procurarão combater o racismo sob a bandeira da justiça social, ele não vê razão para os evangélicos assumirem essa causa porque ele nunca viu o racismo como um problema em qualquer igreja evangélica autêntica.
“Eu entendo que pessoas mundanas cheias de ressentimento atacam os outros dessa maneira. Eu não entendo porque os cristãos que acreditam na Bíblia iriam assumir essa causa. Eu pensei que a igreja evangélica estava vivendo a verdadeira unidade em Cristo sem consideração pela raça”, provocou o pastor, incitando um raciocínio paralelo, que questiona a motivação da penetração desses movimentos sociais na Igreja.
“Essa certamente tem sido minha experiência em todas as igrejas da qual eu já participei, e também é o que tenho visto no mundo evangélico mais amplo. Não conheço nenhuma igreja evangélica autêntica onde as pessoas sejam excluídas ou mesmo desrespeitadas por conta da sua etnia ou cor da pele”, continuou ele.
Para reforçar seu argumento, citou um exemplo recente vivido por ele e sua 
congregação: “Como fazemos todos os meses, recebemos cerca de cem novos
 membros na Grace Church. Foi outro testemunho do amor de Deus cruzando todas as 
linhas étnicas, pois o grupo era composto de hispânicos, filipinos, chineses, 
ugandenses, nigerianos, mongóis, coreanos, ucranianos, armênios, lituanos, 
russos, austríacos, descendentes de árabes, bem como americanos negros e brancos”, 
disse ele.
“Como cristãos, somos reconciliados com Deus e unidos a Cristo. Entender essa 
doutrina é reconciliar-se uns com os outros. Essa é uma grande ênfase em todo o
 ensino bíblico sobre perdoar uns aos outros como Deus nos perdoou. Os cristãos não 
devem ser os que dividem a raça em um ambiente racialmente carregado. Nós 
somos os pacificadores e os amantes de todos os homens. Nós não buscamos a vingança. 
Nós perdoamos setenta vezes sete”, conceituou o pastor.
Em outro artigo, MacArthur – que considera o movimento de justiça social 
como uma ameaça ao Evangelho – sustentou que abraçar o movimento reflete 
uma igreja “completamente enredada em esforços para agradar a cultura”.

“‘Justiça social’ (no uso do termo secular) implica idéias políticas que são 
consideradas sofisticadas – a saber, política de identidade, teoria crítica da raça,
 redistribuição de riqueza e outras políticas radicais ou socialistas. Essas 
ideias foram popularizadas e propagadas pela primeira vez na academia secular, 
onde eles são agora considerados sábios e se tornaram uma parte dominante da 
cultura popular. Os evangélicos que estão perseguindo a cultura são os
 retardatários do partido daqueles que defendem a ‘justiça social'”, criticou.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel 

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