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segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

HORA GOSPEL TUDO PARA HONRA E GLÓRIA DO SENHOR




FESTAS  DAS  LUZES  -  HANUKKAH

"E EM JERUSALÉM HAVIA A FESTA DA DEDICAÇÃO, E ERA INVERNO" - JOÃO 10:22




Hanukkah
Festa das Luzes - Hanukkah





“Celebraram a dedicação do altar por 
oito dias, oferecendo holocaustos com 
alegria e imolando também o 
sacrifício de comunhão e ações de 
graças” – 1 Macabeus 4:56
A história de Hanukah se dá no
período interbíblico, conhecido
como os 400 anos de silêncio, que vai
do profeta Malaquias até
João, o Batista – quebrando
o silêncio profético ao anunciar a
chegada do Reino dos Céus na pessoa
bendita do Messias de Israel, o
Senhor Jesus Cristo (Mateus 3).
O contexto era o da dominação do
Império Helênico. Com a
morte de Alexandre o Grande (323 a.C.)
seu vasto império foi dividido entre seus
quatro generais, sendo que,
depois de 20 anos de disputa com os
 ptolomeus (Egito), Antíoco III (223-187 a.C.),
rei dos selêucidas, passou a
controlar Israel. Mas foi
com Antíoco IV Epífanes,
entronado em 175 a.C., que a Judéia
 passou a enfrentar o perigo da
assimilação helênica promovida pelos
greco-sírios.
Epífanes destituiu e assassinou o
sumo-sacerdote Onias III, substituindo-o
por Jasão, seu irmão. Não contentes
com a nomeação de Jasão, os
judeus helenizados, depois de três
anos, estabeleceram como sumo-sacerdote
 a Menelau que pactuava com as aspirações
de helenizar todo o povo judeu, ou seja,
trazer elementos do paganismo à fé judaica.
Houve uma revolta liderada por Jasão
para conquistar Jerusalém motivada pelo
boato de que Antíoco IV Epífanes havia
morrido em combate na campanha
contra o Egito. Os planos de Jasão
foram frustrados por Menelau, que teve
apoio das tropas de Antíoco Epífanes,
 porém a revolta continuou. O que levou
Antíoco a, além de queimar vários rolos
da Torah, proibir aos judeus, sob pena de
morte, práticas tais como: o ensino da Torá
 aos jovens (), a observância da
berit milah (circuncisão), o shabat (Sábado)
 e a kasherut (leis dietéticas judaicas) –
com o claro propósito de assimilá-los à
cultura grega.
O Templo foi violado e saqueado e um altar
com a estátua de Zeus foi construído
no Templo em Jerusalém. Além disso,
 os sacerdotes judeus  foram
obrigados a sacrificar porcos aos deuses
gregos nas cidades e aldeias de toda a
Terra Santa.
A tentativa de anulação da vida judaica
 trouxe muitas dores ao povo judeu que
era temente a Deus. Até que numa vila perto
 de Jerusalém (aprox. 30 km), chamada
 Modiin, um sacerdote por nome
Matatias (Matatiahu, dádiva de Deus) da
 família dos hasmoneus, recusou-se a
sacrificar o porco e matou o sacerdote que,
para evitar um confronto com os
judeus helenizados e os dominantes
gregos, queria fazê-lo em seu lugar.
Matatias e seus cinco filhos reuniram
 uma milícia (civis não treinados para a
 guerra, inferiores em número,
armas e capacidade de manobra contra
uma força militar profissional forjada no
campo de batalha), unificaram os
grupos políticos judeus e travaram durante
 três anos uma guerra contra Antíoco
Epífanes, que resultou numa incrível
vitória contra os inimigos idólatras,
expulsando todos os gregos da Judéia.
A oração de al Hanissim, recitada
durante a Amidah de Hanukah (oração
principal da festa) expressa bem a
quem é atribuída a vitória dos
macabeus – Deus: “Em Tua
magna misericórdia, estiveste ao lado deles
 na hora da aflição (…) e entregaste os
fortes nas mãos dos fracos, os
numerosos aos que estavam em
minoria reduzida, os impuros aos
puros, os maus aos justos, os frívolos
aos que cumprem a Tua Torah (…)”.
Apesar de Matatias ter sido o
personagem a iniciar a grande
revolta dos judeus contra a opressão de
Antíoco Epífanes, foi seu filho Judas
Macabeu (Martelo) quem liderou a
expulsão dos gregos e conquistou a
 vitória sobre os inimigos.
As lutas continuaram e, em 162 a.C.,
Lísias, regente de Antíoco V,
ofereceu condições generosas a
Judas, concedendo perdão total aos
rebeldes e plena liberdade religiosa
(conf. 1 Macabeus 6:58ss;
2 Macabeus 13:23s). Para
convencê-los à conciliação, ele
ordenou que Menelau fosse condenado à
 morte (RUSSELL, 2007, p.27). 

A Data e a Origem do Nome da Festa

A data de 25 de Kislev de 165 a.C. é o
grande marco da vitória da fé no único
Deus contra os pagãos politeístas.
Pois foi nessa data, três anos
depois da profanação do Templo, que o
serviço da adoração foi restabelecido,
através do processo de purificação
 e rededicação do Templo judaico, liderado
por Judas Macabeu (1 Macabeus 4:52-55).
Hanukah significa Dedicação. O
historiador Flávio Josefo chama esta
 festa de “Festa das Luzes”
(Sidur, p.317-319). O
vocábulo hebraico Hanukah é
composto de duas palavras:
hanu – descansaram e kah (kaf e he),
cujo valor numérico é 25, ou seja, remete ao
 fato de que os Macabeus descansaram
depois de sua vitória, no dia 25 de Kislev. O mês judaico de Kislev corresponde aos meses de novembro e dezembro do calendário ocidental.
Sobre a escolha dessa data, está registrado na história dos macabeus que Judas e seus irmãos, com toda a comunidade de Israel, resolveram que a data de reinauguração do altar deveria ser celebrada, ano após ano, durante oito dias, a partir do dia vinte e cinco do mês de Kislev, com alegria e regozijo (1 Macabeus 4:56-59).
Esse ano, no calendário solar, a festa de Hanukah será celebrada do dia 02 à 10 de Dezembro.

O Jarro de Azeite

Conta-se a história que quando os judeus chegaram ao Templo, na tentativa de purificá-lo, procuraram acender a Menorah – castiçal de sete braços que deveria estar aceso continuamente no Templo. Todavia, encontraram apenas um vaso com o óleo e o selo do sumo-sacerdote, conteúdo que queimaria apenas por um dia. Aconteceu então o milagre: o vaso com óleo para um dia durou oito dias, o tempo suficiente para se produzir o novo óleo. Assim, Hanukah ficou conhecida como a Festa das Luzes.
Talmud contém o trecho que descreve esse evento: “Um jarro de azeite (…) cujo conteúdo seria suficiente para iluminar por um dia apenas, mas aconteceu um milagre e o jarro durou por oito dias (…)”

Hanukiah – O Castiçal de Nove Braços

Hanukiah é o nome dado ao castiçal de nove braços, sendo oito braços para a celebração dos oito dias de festa e o outro braço, denominado shames, o servo,  com o qual se acende a cada noite da festa uma luz à vela zeladora responsável. A Hanukiah deve ser colocada perto de uma janela, para  “proclamar o milagre”.
Hanukiah é acesa logo após o aparecimento das estrelas por um espaço de pelo menos meia-hora. Ela é acesa da direita para a esquerda, posicionando-se e acendendo-se a primeira vela na ponta direita na primeira noite. Na segunda noite, é acrescida uma vela à esquerda, e assim, a cada noite, é adicionada mais uma vela à esquerda (MEYER, 2001, p.42).

A Celebração de Hanukah

A celebração da festa das Luzes começou, como foi descrito pelos macabeus, quando acenderam o fogo do altar de incenso e das lâmpadas (1 Macabeus 4:51). Em seguida o povo se prostrou por terra e suplicaram ao Senhor que nunca mais os deixasse cair em tais desgraças. Caso voltassem a pecar, que ele os corrigisse com moderação, sem que fossem entregues em mãos de bárbaros e blasfemadores. A purificação do Templo aconteceu na mesma data em que tinha sido profanado pelos estrangeiros, isto é, no dia vinte e cinco do mês de Kislev (2 Macabeus 10:6).
A melodia popular de Hanukah é Maoz Tsur e sua letra recorda as perseguições pelas quais os judeus passaram e sobreviveram: nas preces recitadas nos dias de Hanukah, ao se acenderem as velas e na benção de agradecimento pela comida, são lembrados fatos históricos resumidos, enfatizando que os inimigos queriam que o povo de Israel esquecesse a Torah, mas que Deus evitou a concretização destes intentos. A prece de Hanukah não destaca propriamente a iniciativa dos macabeus, mas sim o agradecimento e a exaltação a Deus pela salvação proporcionada.
A porção profética (Haftarah) lida após a leitura da Torá em Hanukah é Zacarias 4:6, que diz: “…Não por força nem por violência, mas sim pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos”.
Outro símbolo importante de Hanukah é o shemen zait – azeite de oliva – para o acendimento das nerot (plural de ner) – velas -, que usamos hoje em substituição às lamparinas. O mandamento dessa festa é o acendimento das luzes [velas] da Hanukiah(Mitzvah hadlahat nerot). Outro motivo para o acendimento das velas é que sua luz simboliza a vitória do espírito e da fé judaicos sobre os ídolos gregos.
Hanukiah deve ser posta no lado esquerdo da porta já que a mezuzah fica no lado direito (nome dado ao pequeno rolo de pergaminho com duas passagens da Torah colocado num estojo de madeira, metal ou cristal fixado no lado direito dos umbrais das casas de judeus), assim ambos os lados da porta atendem aos mandamentos (mitzvot). Na Hanukiah, as velas deverão estar à altura dos olhos, nem muito altas, nem muito baixas, deverão estar em uma fileira reta, e não em alturas diferentes.
Para comemorar esse grande feito joga-se o pião de quatro lados  chamado sevivon, com as letras hebraicas nun (נ), guimel, (ג) hê (ה) e shin (ש) escritas uma em cada lado, representando quatro palavras hebraicas, que formam a frase: “nés gadol hayá sham” (houve lá um grande milagre). Em Israel substitui-se a letra shin (ש) por  (פ), da palavra pó (aqui), já que o milagre aconteceu na Terra Santa “nés gadol hayá pó” (houve aqui um grande milagre).
Para completar a festa introduziu-se os deliciosos sufganiot – sonhos – e os levivot (ou latkes em ídiche), bolinhos de batata fritos em óleo, para rememorar o milagre do jarro de óleo.

A Luz da Hanukiah

A luz como símbolo central desta festividade deixa transparecer o caráter de Hanukah: “pelo espírito e através do milagre”, enfatizando a liberdade espiritual alcançada por judeus, como se a luz dos céus tivesse sido irradiada sobre eles.
As velas de Hanukah, acesas todo ano nas casas de judeus em Israel e em todo o mundo, tornaram-se símbolo de um acontecimento muito importante na história do povo judeu, combinando mensagens de fé, heroísmo e milagre, cada qual enfatizando a mensagem e os valores que lhe forem mais adequados.
De acordo com o calendário judaico, 
no final do mês de Kislev, se escurece
 mais cedo (em Israel) e não aparece a
 luz da Lua, o 25 Kislev torna-se o dia em 
que a noite é a mais longa do ano, e o dia,
 mais curto. Foi justamente na noite mais 
escura de Israel que Deus interviu com sua 
luz.

 O Significado de Hanukah e a 

Vinda do Messias

A vitória dos Macabeus sobre o 
paganismo grego deu ao povo judeu 
liberdade religiosa e política para viverem
 com relativa paz em sua própria terra, o que 
por sua vez preparou o cenário para a 
chegada do Messias: “Mas, vindo a
 plenitude dos tempos, Deus enviou 
seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a 
lei” (Gálatas 4:4), ou seja, em 
virtude de Hanukahi, o Messias Jesus 
pode nascer na terra de Israel em um 
contexto judaico e como judeu (Mq.5:2; Mt.2).
Foi no contexto da festa de Hanukah 
que o Senhor Jesus perdoou a mulher 
adúltera (João 8:1-11) – como o Messias 
ele 
tem poder para perdoar pecados. Neste 
mesmo contexto curou um cego de 
nascença – como Messias ele tem poder 
para realizar milagres: “Enquanto estou 
no mundo, sou a luz do mundo” (João 9:1-12).
No período dos oito dias da festa, o 
Senhor Jesus fez diversas 
declarações importantíssimas: “Eu sou 
a luz do mundo; quem me segue não 
andará em trevas, mas terá a luz da vida” 
(João 8:12) – como Messias ele é a 
verdadeira luz, como a 
luz da Menorah/Hanukiah, que 
conduzia o homem até o santuário de
 Deus (Templo); conhecereis a verdade,
 e a verdade vos libertará (…) Se, pois, o 
Filho vos libertar, verdadeiramente sereis 
livres” (João 8:32, 36) – a verdade é
 uma pessoa, Jesus.

Concluindo, ele também disse: “Eu sou a
 porta; se alguém entrar por mim, 
salvar-se-á” (João 10:9); “Eu sou o 
bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida 
pelas ovelhas” (João 10:11). Que a 
verdade da luz de Cristo possa reinar no
 seu coração, trazendo o milagre da vida
 eterna.

Alexandrepfilho Via Gospel Prime 





DIREITOS  HUMANOS  SÃO  NEGADOS  A  CRISTÃOS EM  VÁRIAS  PARTES DO MUNDO 

SETENTA ANOS APÓS A DECLARAÇÃO UNIVERSAL O QUE MAIS 

SE VÊ É VIOLÊNCIA E MORTE EM NOME DA RELIGIÃO




Cristãos coptas em funeral
Cristãos coptas em funeral. (Foto: Getty Images)




Hoje, 10 de dezembro, é celebrado o 
aniversário de 70 anos da Declaração 
Universal dos Direitos Humanos. Em 1948, o documento mais traduzido do mundo (mais de 500 idiomas) inspirou governos a defender a dignidade do ser humano.
Mas pode-se dizer que a teoria não foi 
colocada em prática na maioria das 
nações. Embora o texto condene escravidão e tortura e defenda todo tipo de liberdade, o que mais se vê é violência e morte, principalmente em nome da religião.
Se continuarmos assim, “a 
questão dos direitos humanos corre o 
risco de ficar desacreditada em 
todos os sistemas internacionais”, 
alertou Michael Farris, presidente da 
ADF (Alliance Defending Freedom), 
uma ONG cristã que promove a 
liberdade religiosa.
Farris defende que é hora de 
“lutar incansavelmente por todos os 
nossos irmãos e irmãs que sofrem 
violações de seus direitos humanos 
para garantir 
liberdade e justiça para todos”.

Declaração Universal dos Direitos Humanos

Quando terminou a Segunda Guerra 
Mundial, em 1945, as pessoas se 
perguntavam como a civilização tinha 
chegado a um estado tão degradante 
de crueldade. Para impedir que cenas 
como aquelas fossem repetidas 
no futuro é que vários governantes 
e pensadores 
criaram uma “declaração universal”.
O texto básico se resume em 
garantir uma série de 
condições para que homens e 
mulheres pudessem viver em 
harmonia, pacificamente, com 
dignidade, respeito e liberdade. 
Houve atualizações nesse texto ao longo 
dos setenta anos, mas seus artigos 
continuam os mesmos.
A “Carta Magna da Humanidade” 
como também é conhecida a 
Declaração, porém, não tem 
conseguido proteger as pessoas e 
nem garantir que elas sejam livres para 
adorar a Deus ou seguir os 
passos de Cristo, como propõe a Bíblia.

Restrições aos cristãos continuam

O que se vê pelo mundo são 
governos que intensificam a 
perseguição aos cristãos de 
forma cada vez mais violenta. 
Há cada vez menos liberdade para 
quem se decide pelo cristianismo.
Em 2015, sete países foram 
adicionados à lista das nações que 
cometem crimes hediondos contra as 
pessoas que professam uma fé 
diferente da que o país considera 
como “religião oficial”. Esses 
países são República Centro-Africana, 
Egito, Iraque, Nigéria, Paquistão, Síria e 
Vietnã.
No Paquistão, por exemplo, 
os cristãos têm sido acusados de 
forma abusiva e sem controle 
algum. Os tribunais têm seguido em frente 
com suas penas e execuções, 
muitas vezes, sem as devidas 
investigações em favor do réu.
Atualmente, a Coreia do Norte é a 
nação que mais se destaca por 
perseguir cristãos. Por lá as 
pessoas não têm seus direitos 
básicos garantidos. Além disso, 
em vários países orientais, 
a sharia (lei islâmica), em 
especial as “leis de blasfêmia” 
praticamente ignoram os direitos humanos.
Os governantes dessas nações violam 
todos os padrões internacionais 
com suas doutrinas religiosas, o 
que tem sido um abuso contra as 
minorias. Extremistas 
muçulmanos são encorajados a cometer 
atos de violência ainda piores que 
os da Segunda Guerra Mundial.
Alexandrepfilho Via Gospel Prime


''LOUVORES  ESTÃO  MAIS  ''OUSADOS'',  ACREDITA  DARLENE  ZSCHECH

Pastora e cantora acredita que vivemos um novo momento na 

área da adoração


Darlene Zschech
Darlene Zschech. (Foto: Darlene Zschech / Facebook)




A pastora Darlene Zschech ficou famosa mundialmente quando fazia parte do 
grupo de louvor da Hillsong Austrália. Compositora de sucesso, ela está 
lançando um livro onde fala sobre como 
venceu a luta contra o câncer e o que 
aprendeu com isso.
Ela acredita que cerca de 25 anos atrás,
 quando “Shout to the Lord” [Aclame o Senhor] foi lançado, houve uma mudança na maneira
 como as pessoas viam o 
ministério de louvor e adoração. Agora,
 Zschech vê um novo momento nessa
 área.
“De certa forma, demos saltos e 
alcançamos limites surpreendentes. 
Admiro o conteúdo lírico que existe 
atualmente”, disse a pastora ao 
The Christian Post. Premiada várias 
vezes por sua obra como cantora e compositora da Hillsong, ela atualmente lidera com seu esposo a Igreja Hope Unlimited.
“Eu simplesmente amo o jeito que os compositores [de hoje] se expressam”, 
destaca Zschech, ao falar sobre os jovens líderes de louvor. “[Mas] há uma parte da igreja que ficou um pouco presa na fumaça e nas luzes”, acrescentou ela, deixando claro que não 
aprova quando o que deveria ser um culto se torna um show.
“O Espírito Santo é muito bom em nos 
ensinar. Eu não acho que devamos 
andar por aí como uma ‘polícia de Jesus’ e julgar a expressão de todos. Só Deus 
pode ver o conteúdo do coração humano”, continuou Zschech, observando que ela 
nunca teria pensado em unir as letras da maneira que alguns artistas cristãos 
populares fazem agora.
Compositora de mais de 100 canções
 que são usadas em cultos mundo afora, Zschech acredita que a tendência atual é 
que a música cristã contemporânea
 foque no “acústico”, o que remete ao
 que o rei Davi fazia quando 
compunha os Salmos que lemos
 na Bíblia.
“Eu amo como os grupos hoje estão se desfazendo desta confusão de luzes, câmera, ação e encontraram um novo caminho”, disse ela.
“Eu acho que estamos um pouco mais 
ousados, a adoração está fluindo diferente do que era até 10 anos atrás. Está mais livre”, comemora.
Alexandrepfilho Via Gospel Prime

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