NATAL SOLIDÁRIO
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22/12/2018
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Fonte: AVEC
COMUNISMO: CHINA ESTABELECE METAS PARA POLICIAIS PRENDEREM CRISTÃOS
A sequência de perseguição religiosa aos cristãos na China tem se intensificado
desde o início desse ano. Determinado em barrar o crescimento do cristianismo
no país, o Partido Comunista Chinês, dessa vez, chegou ao cúmulo de estabelecer
metas para que policiais prendam os seguidores de Jesus Cristo considerados um risco
para o regime de Xi Jinping.
A denúncia foi divulgada pela Portas Abertas, organização que auxilia os cristãos
perseguidos em todo mundo e monitora os índices de intolerância religiosa
nos países, incluindo a China, que ocupa a posição 43º em sua lista anual de
locais onde o cristianismo é mais perseguido.
Segundo informações da revista sobre liberdade religiosa ‘Bitter Winter’,
delegacias da cidade portuária de Dalian estão recebendo do Governo chinês
avaliações com base no número de cristãos presos.
Um policial local confirmou que sua unidade recebeu uma notificação da
Secretaria de Segurança Nacional, onde é apresentado um plano de desempenho
em uma escala de até 100 pontos, explicando também como muitos cristãos
teriam que ser presos.
O agente também informou à revista que se os policiais não cumprirem tais metas,
poderão perder seus empregos. Ao que parece, essa é uma forma explícita de
pressionar os oficiais para que atendam os interesses de controle social
exercido pelo Partido Comunista Chinês.
O PREÇO DOS CRISTÃOS
O policial residente em Dalian ainda informou à Bitter Winter que
delegacias estão negociando umas com às outras para cumprir suas cotas. A
unidade que já atingiu sua pontuação média vende por 70 dólares os nomes de
cristãos presos.
Essas medidas surgem logo após uma das maiores igrejas cristãs do país ser
fechada, a Early Child Covenant. Autoridades do Governo alegam que a
congregação era ilegação por não ser “registrada”.
A exigência de registro, porém, vai muito além do mero cadastro institucional.
Diz respeito à submissão da igreja aos interesses ideológicos do Partido
Comunista do país, que passa à influenciar a doutrina e até mesmo a forma de
culto das congregações a ele filiadas.
Em uma carta recente publicada na revista Newsweek e dirigida ao
presidente chinês, o reverendo Johnnie Moore, membro do
Conselho Executivo Evangélico de Donald Trump, e o rabino Abraham Cooper,
condenaram a perseguição religiosa no país comunista.
“O que o mundo deve pensar sobre um governo que arbitrariamente coloca
centenas de milhares de seus próprios cidadãos em campos de concentração
para ‘reeducá-los’, com base apenas em sua religião?”, escreveram eles na carta,
segundo o Christian Post. Com informações: Guiame.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
PASTORA RELATA TER SOFRIDO ABUSO SESUAL E FAZ
ALERTA: ''PODERIAM FALAR DISSO NA IGREJA''
O evento realizado na última quinta-feira (13) na Wheaton College, nos
Estados Unidos, visando discutir soluções de enfrentamento
ao abuso sexual infantil, reuniu vários líderes religiosos, entre eles o
pastor e escritor Max Lucado e também a pastora Beth Moore,
que revelou ter sido violentada quando era criança.
Moore falou que a igreja foi o seu “porto seguro”, lugar onde ela se sentia mais
protegida, mas que apesar disso percebeu que não recebeu todo o suporte que
poderia, caso o assunto “abuso sexual” fosse discutido como qualquer outro na
congregação.
“Eu sou uma sobrevivente. Minha casa era um lugar inseguro. Minha igreja era
meu porto seguro. Mas poderia ter feito diferença se esse porto seguro não
tivesse sido apenas um lugar para se esconder, mas um lugar para se curar”,
disse ela.
A cura, segundo a pastora, significa tratar o assunto com transparência e lidar
com às consequências psicológicas, físicas ou mesmo jurídicas das vítimas de
abuso sexual.
Morre sugere que a igreja não deve ser apenas um espaço de acolhimento
silencioso, mas ativo, onde pessoas possam compartilhar desses problemas
sabendo que serão amparadas em todos os aspectos possíveis da vida.
“Para um grande número de mulheres e meninas, homens e meninos, a
igreja tem sido um lugar inseguro. Isso não deveria mudar com tudo o que
ficamos sabendo? Com tudo o que vimos e ouvimos? Deus nos ajude, pois o
julgamento começa com a Sua casa”, destaca a evangelista.
Já para Christine Caine, fundadora do ministério que combate o tráfico
humano “A21” e que também sofreu abuso sexual na infância, a
igreja tem a responsabilidade de denunciar casos de abuso sexual e lidar auxiliar
suas vítimas, e não ocultá-los.
“Se mantivermos uma coisa em oculto, vamos acabar mantendo muitas coisas
em oculto”, alerta Caine, endossada por Max Lucado, que também
compartilhou seu testemunho no evento, segundo informações do Christian Today.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
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