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terça-feira, 15 de janeiro de 2019

HORA GOSPEL TUDO PARA HONRA E GLÓRIA DO SENHOR


SILÓ,  ONDE  JOSUÉ  DIVIDIU  A  TERRA  PROMETIDA  ENTRE  
TRIBOS,  É  DESCOBERTA POR  ARQUEÓLOGOS














Um renomado arqueólogo anunciou ter descoberto as ruínas da cidade 
bíblica de Siló, onde Josué dividiu a Terra Prometida entre as 12 tribos que
 formavam o povo hebreu, além de ter sido local do Tabernáculo do Senhor 
por 300 anos.
Scott Stripling comanda as escavações na região, que fica no coração do 
Israel bíblico. Ele recebeu uma equipe de reportagem da emissora
 Christian Broadcasting Network (CBN News) para mostrar as 
descobertas que fizeram até agora. “Bem-vindo à antiga Siló”, falou o arqueólogo.
“Esta é a primeira capital do antigo Israel e é um local sagrado porque o 
Mishkan estava aqui — o Tabernáculo, onde as pessoas vieram se 
conectar com Deus”, explicou o Dr. Stripling, que pode estar à frente de
 uma das mais importantes descobertas no que se convencionou 
chamar de “arqueologia bíblica“.
“Estamos lidando com pessoas reais, lugares reais, eventos reais. Isto 
não é mitologia. As moedas que escavamos hoje — estamos falando de 
moedas de Herodes, o Grande; Pôncio Pilatos; Thestos; Félix Agripa o 
Primeiro; Agripa o Segundo. A Bíblia fala sobre essas pessoas. Nós temos a 
imagem delas aqui mesmo”, contextualizou.
Essa “imagem” inclui um muro fortificado construído pelos cananeus,
 agora escavado pela equipe de pesquisa, que encontrou um tesouro de 
artefatos incluindo moedas antigas e cerca de 2.000 peças de cerâmica.




Base de operações do sítio arqueológico de Siló


Mostrando uma das peças escavadas, o líder dos pesquisadores mostra 
detalhes da descoberta: “Já foi lavada, então você vê a mesma forma no chão e
 essas são as alças dos vasos de pedra. Lembram-se do primeiro milagre de Jesus
 em Caná? Havia jarros de pedra cheios de água. Essa é a cultura ritual da
 pureza do primeiro século”.
A arqueologia, segundo Stripling, exige a capacidade de olhar pequenos itens
 como partes de um grande quebra-cabeça, que se estende por um longo
 período de tempo: “Assim como a cerâmica de sua bisavó é diferente da
 sua cerâmica que você está usando hoje… uma vez que aprendemos a 
cerâmica, então podemos usá-la como nosso principal meio de nos situarmos 
no tempo”.
A chance de “literalmente escavar na Bíblia pode transformar sua vida”, 
afirmou o respeitado arqueólogo. “Você pode ler a Bíblia, você pode 
caminhar pela Bíblia, mas o último ato é escavar na Bíblia. Você sabe,
 quando nós realmente entramos na briga, como esses estudantes da
 Universidade Lea. Eles estão literalmente com tudo sob suas unhas, nariz, 
boca e ouvidos, expondo essa cultura antiga. É quando você e a história bíblica se 
tornam um só. É como se saíssemos do solo e, ao cavarmos o solo, nos 
conectássemos com Deus e uns com os outros, penso eu, de uma maneira 
muito importante”, compartilhou.

DESCOBERTAS E MUDANÇAS

Abigail Leavitt, uma estudante da Universidade de Pikesville, atua na 
equipe de Stripling como registradora de objetos. “Adoro sujar as mãos. 
Adoro cavar a terra. É a minha atividade favorita”, disse ela à equipe de
 reportagem. “É cansativo e exaustivo, mas é muito gratificante. É 
emocionante encontrar coisas antigas — coisas que estão esperando há
 milhares de anos”.
Para Abigail, a definição do chefe da equipe sobre ter a vida 
transformada durante a “escavação da Bíblia” é precisa. Ela considera ainda
 que as Escrituras ganham vida com o trabalho que eles desenvolvem: “Eu 
leio a Bíblia de forma totalmente diferente com relação a como eu lia antes de 
vir para cá. Conheço os lugares, sei o que está acontecendo. Eu a 
entendo mais profundamente, especialmente onde arqueólogos anteriores 
afirmaram que a arqueologia refuta as Escrituras. Quando cavamos aqui, 
descobrimos que tudo combina. Você lê na Bíblia. Você cava na terra e ali está”,
 disse ela.
Stripling concorda: “A arqueologia não se propõe a provar ou 
refutar a Bíblia. O que queremos fazer é iluminar o texto bíblico, o pano 
de fundo do texto, para colocá-lo em uma cultura do mundo real para o que
 chamamos de verossimilhança”.
“Então, temos uma antiga descrição literária. Agora, temos uma cultura material 
que combina com isso. Nós estamos onde Samuel, Eli e Ana e essas pessoas 
sobre as quais lemos, vieram como nós, precisando de respostas, precisando se 
conectar com Deus, precisando de perdão”, acrescentou Stripling, 
referindo-se ao Tabernáculo.
Se aprofundar no passado é, segundo o Dr. Stripling, uma oportunidade de
 encontrar lições para o presente: “Uma das lições de fé para nós é que Deus é o
 oleiro e nós somos o barro. E mesmo que nossas vidas sejam quebradas como
 estes vasos, Deus disse a Jeremias para ir a Siló e ver o que Ele havia feito. Ele lhe 
disse para ir à casa do oleiro e procurar por um vaso defeituoso e ver como o oleiro 
o coloca de volta na roda e corrige as imperfeições. Então minha lição de fé é
 esta: Sim, somos imperfeitos, mas se quisermos permitir, Deus quer nos colocar [na]
 roda de oleiro e nos transformar em um vaso de honra”.
“Para mim, este é um solo sagrado. Foi onde o Mishkan [tabernáculo]
 respondeu à mais básica de todas as questões humanas: ‘Como eu me conecto 
com Deus?’ E acho que essa é a pergunta mais básica deles. Eu sei que errei.
 Sei que Deus é santo. Como faço para preencher essa lacuna quando pequei 
contra outras pessoas, quando pequei contra Deus? Finalmente, se a Bíblia é 
verdadeira, então o Deus da Bíblia tem uma reivindicação moral sobre 
nossas vidas, e ao estabelecermos a veracidade do texto bíblico, 
espero que todos simplesmente pensem sobre isso – que Deus nos 
ama e tem uma reivindicação moral sobre nossas vidas”, concluiu o arqueólogo.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel 




GRUPO  EVANGÉLICO  CRIA  BLOCO  DE  CARNAVAL   
''PARA  QUEBRAR  RELIGIOSIDADE''



Um grupo de evangélicos criou um bloco de carnaval intitulado IDE, 
com o propósito de “quebrar a religiosidade” enquanto evangeliza durante a
 folia dedicada ao rei momo.
“O evangélico é um povo muito festeiro. Hoje somos reconhecidos como 
um movimento cultural, e é preciso driblar os preconceitos vivenciados”,
 declarou Silvia Fagá, uma das organizadoras do grupo ao lado de Aline Kasai.
Em entrevista ao portal Uol, Silvia Fagá explicou que o grupo não tem
 vínculos com nenhuma igreja: “O bloco surge para quebrar com o espírito de 
religiosidade e restaurar a arte genuína brasileira com princípios. Não temos
 placa e não impomos condições, somos livres para servir em amor a todos que 
acreditam ou não em nossa mensagem, queremos dividir essa alegria!”, declarou.
O IDE replicará o formato de um bloco de carnaval comum, percorrendo as 
ruas do bairro do Ipiranga, em São Paulo, no dia 02 de março, a partir das 12h00. 
O repertório da folia será feito de músicas gospel, em ritmo de carnaval.
Um evento nos moldes de um “esquenta” será feito para lançar o 
bloco IDE no dia 16 de fevereiro. A festa, intitulada Pra Careta, será 
realizada a partir das 17h00 com a revelação da marchinha oficial dos
 foliões gospel, no espaço de eventos Villa+.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel 

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