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sábado, 12 de janeiro de 2019

HORA GOSPEL TUDO PARA HONRA E GLÓRIA DO SENHOR



MILHARES DE IRANIANOS  ESTÃO SE CONVERTENDO  AO 
CRISTIANISMO NA TURQUIA

“TEMOS IGREJAS EM OITO CIDADES TURCAS E OS 

REFUGIADOS ESTÃO 

PEDINDO MAIS”, 

CONTA PASTOR QUE VIVE HÁ 13 ANOS NO PAÍS.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA NPR
ATUALIZADO: SEXTA-FEIRA, 11 JANEIRO DE 2019 AS 4:49



Pastores Karl Vickery e Rick Robinson batizaram a refugiada iraniana Sabah Allahvardi, 22 anos, em um balneário turco em Denizli. (Foto: Fariba Nawa).

Muçulmano que se converte ao cristianismo é considerado um apóstata.Apesar disso,
a comunidade evangélica tem crescido na Turquia, onde refugiados e migrantes iranianos
 estão sendo alcançados graças ao trabalho de evangelismo realizado por pastores que
 rompem as barreiras das leis religiosas muçulmanas que proíbem conversão ao cristianismo.
Um desses pastores é Karl Vickery, que prega para um auditório cuja língua não compreende.
 Para falar de Jesus, o pastor americano conta com a ajuda de um tradutor persa. Em uma
 sala de conferências num hotel em Denizli, na Turquia, cerca de 60 iranianos cantam
louvores a Deus, em ritmo de música iraniana.  
“Eu não sou famoso ou rico. Mas eu conheço Jesus. Eu tenho Jesus”, diz. Um
convertido, de língua farsi, grita: “Aleluia!” e aplaude. No final da mensagem, Vickery se
oferece para orar por cada pessoa na sala.
Entre os fiéis estão Farzana, uma cabeleireira de 37 anos de Teerã, e sua filha Andya,
 de 3 anos. Ela não quer dar seu sobrenome porque diz que sua família no Irã pode sofrer
perseguição por sua conversão. Sua família sabe que ela é convertida e tem medo de
 sua própria segurança dentro do Irã.
Na Turquia e em todo o Oriente Médio e Europa, evangélicos estão
 convertendo refugiados muçulmanos que tentam emigrar para o Ocidente.
Os refugiados na Turquia escaparam do Irã, onde a conversão para qualquer religião,
exceto o Islã, é ilegal. Em alguns países islâmicos, a conversão ao cristianismo é
punível com pena de prisão ou morte. 
Rebanho 
Aproveitando essa condição, pastores estão tabalhando para que mais e mais pessoas
 sejam salvas por Cristo. São milhões de pessoas que podem fazer parte do rebanho cristão. 
A Turquia, por exemplo, hospeda milahres de iranianos, mais de 3,5 milhões de sírios e
 outros migrantes que escapam da guerra e do conflito. 
Os convertidos na Turquia solicitam asilo a um terceiro país através das Nações Unidas,
 alegando que enfrentariam perseguição religiosa se voltassem para casa. 
Mas os turcos estão se tornando cada vez mais intolerantes com os refugiados. 
Enquanto o governo turco permite a liberdade de religião e até mesmo protege
 igrejas em muitas cidades, os refugiados são designados para viver em 
pequenas cidades conservadoras, onde podem enfrentar discriminação da população local, 
preocupada com os evangélicos. 
Porém os refugiados continuaram a chegar e a demanda por mais igrejas cresce. Apesar 
das objeções locais, os pastores evangélicos dizem que continuarão a pregar a 
Bíblia porque a constituição da Turquia lhes dá esse direito. 
Mudança de fé 
Sebnem Koser Akcapar, professor de sociologia na Universidade de Koç, em Istambul,
 que estuda refugiados e sua mudança de fé, diz que testemunhou o aumento das conversões. 
“O número de refugiados iranianos que se converteram cresceu enormemente ao longo dos 
anos. Uma pequena igreja composta de 20 a 30 famílias se tornou uma congregação muito 
maior que abriga 80 a 100 pessoas em um domingo regular”, diz o professor. 
A Igreja Pentecostal Unida em Denizli não consegue acompanhar a demanda, diz seu 
representante na Turquia, Rick Robinson, que vive no país há 13 anos. Tem igrejas em 
oito cidades turcas e os refugiados estão pedindo que abram mais. 
Robinson, que recebe os iranianos na igreja com abraços e sorrisos, diz que a igreja
oferece uma saída espiritual para os refugiados. 
Ensinamentos bíblicos 
Farzana conta que uma das razões pela qua ela se converteu foi a maneira como a 
interpretação do Islã pelo Irã trata as mulheres. Quando ela se divorciou de um marido
 violento, conta que um tribunal iraniano concedeu-lhe a custódia de seu filho mais velho 
e sua filha. Sob a lei islâmica do Irã, os pais obtêm a custódia dos filhos mais velhos. 
“Principalmente por causa disso, fiquei desiludido com o Islã”, diz ela. “Aquele juiz 
sentado e dando ordens estava completamente do lado dos homens. Em todo lugar no
 Irã os homens vêm antes das mulheres”, reclama. 
Farzana diz que ela se despedaçou e se sentiu perdida depois que seus filhos foram
 levados embora. Mas, um ano depois, ela se casou com seu atual marido iraniano e
 eles tiveram Andya. Ela contratou uma amiga, que é cristã, para ajudá-la em seu salão de 
beleza.  
Foi a amiga que a ensinou sobre a Bíblia e a convidou para ir às igrejas 
secretas de Teerã. "Assim que passou aconfiar em mim, ela me deu cópias de p
áginas da Bíblia e me disse: ‘Eu estou dando isso para você como um presente. 
Estas são páginas da palavra de Deus’”, lembra Farzana. 
Crescimento da Igreja 
Grupos cristãos relatam que igrejas domésticas secretas estão crescendo no Irã e uma 
razão, diz um premiado atleta iraniano que se converteu ao cristianismo, é para 
escapar do regime islâmico. 
“O sistema de autoridade no Irã colocou os iranianos sob muita pressão, e 
eles não veem nenhuma esperança. Eles estão em busca de Deus, mas eles querem 
encontrar outro caminho porque estão descontentes com as opções que eles têm”, 
diz o atleta, que faz parte da congregação Denizli. Ele não se sentia seguro em 
compartilhar seu nome. 
Apesar dos desafios, os iranianos dizem que a igreja é um lugar para libertar suas 
mágoas e se sentir parte de uma comunidade. Mas a igreja mantém sua localização e 
atividades em segredo por razões de segurança. Algumas igrejas na Turquia pedem 
proteção da polícia local. 
Sabah Allahvardi, uma universitária de 22 anos, está animada com o seu batismo. 
Ela se mudou para a Turquia há seis meses. Ela e outras nove pessoas saem da piscina
 radiantes. Eles receberão um certificado que documenta sua mudança de fé com a 
esperança de poder viver em um país com liberdade e aceitação. 
“Nunca pensei que isso aconteceria comigo, mas agora estou muito feliz porque 
minha vida está mudando”, diz Allahvardi timidamente. 
Alexandrepfilho Via Mundo Cristão


ESPOSA  DE  PASTOR  MORRE  DURANTE  ENCHENTE  E  CORPO  É  ACHADO  EM RIACHO

A comunidade de Clarksburg, no Condado de Franklin, Estados Unidos, iniciou o ano de 2019 chocada por uma tragédia imprevisível. A esposa de Jerran Jackson, pastor de uma igreja evangélica local, morreu ao ser arrastada com seu carro por uma enchente que atingiu a região, deixando marido e seis filhos desolados.
Carol Jackson tinha 63 anos e era muito querida por todos, irmãos em Cristo da
igreja onde era membro, familiares e comunidade em geral. Carol era a luz da
 nossa igreja”, disse Carol Holzback, uma das integrantes da igreja.
A equipe de resgate encontrou o corpo de Carol por volta das 15h30 da
tarde de terça-feira em Pipe Creek. Até então, os familiares e amigos tinham a
 esperança de encontrá-la ainda com vida, mas o desfecho pegou todos de surpresa.
“Todos estão em choque”, disse o amigo da família, Chris Beaumont. Apesar de
 tudo, eles permaneceram firmes na certeza de que Carol está na presença de Deus,
 junto aos outros irmãos que já partiram. “Todos estão um pouco arrasados, mas
 fervorosos, esperançosos e fiéis”, completou.
Carol ainda chegou a entrar em contato com o marido, pastor Jackson,
 informando que o carro em que estava ficou cheio de água e estava sendo
arrastado pela correnteza. Ele ligou para a emergência por volta das
18h30 do dia 31 de dezembro, mas o tempo de resgate não foi suficiente.
Um site de notícias local lembrou que o luto da família foi intensificado por
outra morte, a do pai de Jackson, apenas um dia antes da sua esposa ser
arrastada pela enchente.
“Jerran Jackson não apenas perdeu a esposa, mas no dia anterior também
perdeu o pai”, afirmou a página da plataforma de doações GoFundMe, segundo
 informações da RTV6. “Por favor, envie orações para a família Jackson”.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel

Muçulmano que se converte ao cristianismo é considerado um apóstata.Apesar disso, a comunidade evangélica tem crescido na Turquia, onde refugiados e migrantes iranianos estão sendo alcançados graças ao trabalho de evangelismo realizado por pastores que rompem as barreiras das leis religiosas muçulmanas que proíbem conversão ao cristianismo.
Um desses pastores é Karl Vickery, que prega para um auditório cuja língua não compreende. Para falar de Jesus, o pastor americano conta com a ajuda de um tradutor persa. Em uma sala de conferências num hotel em Denizli, na Turquia, cerca de 60 iranianos cantam louvores a Deus, em ritmo de música iraniana.  
“Eu não sou famoso ou rico. Mas eu conheço Jesus. Eu tenho Jesus”, diz. Um convertido, de língua farsi, grita: “Aleluia!” e aplaude. No final da mensagem, Vickery se oferece para orar por cada pessoa na sala.
Entre os fiéis estão Farzana, uma cabeleireira de 37 anos de Teerã, e sua filha Andya, de 3 anos. Ela não quer dar seu sobrenome porque diz que sua família no Irã pode sofrer perseguição por sua conversão. Sua família sabe que ela é convertida e tem medo de sua própria segurança dentro do Irã.
Na Turquia e em todo o Oriente Médio e Europa, evangélicos estão convertendo refugiados muçulmanos que tentam emigrar para o Ocidente. Os refugiados na Turquia escaparam do Irã, onde a conversão para qualquer religião, exceto o Islã, é ilegal. Em alguns países islâmicos, a conversão ao cristianismo é punível com pena de prisão ou morte. 
Rebanho 
Aproveitando essa condição, pastores estão tabalhando para que mais e mais pessoas sejam salvas por Cristo. São milhões de pessoas que podem fazer parte do rebanho cristão. A Turquia, por exemplo, hospeda milahres de iranianos, mais de 3,5 milhões de sírios e outros migrantes que escapam da guerra e do conflito. 
Os convertidos na Turquia solicitam asilo a um terceiro país através das Nações Unidas, alegando que enfrentariam perseguição religiosa se voltassem para casa. 
Mas os turcos estão se tornando cada vez mais intolerantes com os refugiados. 
Enquanto o governo turco permite a liberdade de religião e até mesmo protege 
igrejas em muitas cidades, os refugiados são designados para viver em 
pequenas cidades conservadoras, onde podem enfrentar discriminação da população local, 
preocupada com os evangélicos. 
Porém os refugiados continuaram a chegar e a demanda por mais igrejas cresce.
 Apesar das objeções locais, os pastores evangélicos dizem que continuarão a pregar a 
Bíblia porque a constituição da Turquia lhes dá esse direito. 
Mudança de fé 
Sebnem Koser Akcapar, professor de sociologia na Universidade de Koç, em Istambul, 
que estuda refugiados e sua mudança de fé, diz que testemunhou o aumento das 
conversões. 
“O número de refugiados iranianos que se converteram cresceu enormemente ao 
longo dos anos. Uma pequena igreja composta de 20 a 30 famílias se tornou uma
 congregação muito maior que abriga 80 a 100 pessoas em um domingo regular”, diz o
 professor. 
A Igreja Pentecostal Unida em Denizli não consegue acompanhar a demanda, diz seu 
representante na Turquia, Rick Robinson, que vive no país há 13 anos. Tem igrejas 
em oito cidades turcas e os refugiados estão pedindo que abram mais. 
Robinson, que recebe os iranianos na igreja com abraços e sorrisos, diz que a igreja 
oferece uma saída espiritual para os refugiados. 
Ensinamentos bíblicos 
Farzana conta que uma das razões pela qua ela se converteu foi a maneira como a
 interpretação do Islã pelo Irã trata as mulheres. Quando ela se divorciou de um 
marido violento, conta que um tribunal iraniano concedeu-lhe a custódia de seu filho 
mais velho e sua filha. Sob a lei islâmica do Irã, os pais obtêm a custódia dos filhos mais 
velhos. 
“Principalmente por causa disso, fiquei desiludido com o Islã”, diz ela. “Aquele juiz 
sentado e dando ordens estava completamente do lado dos homens. Em todo lugar no
 Irã os homens vêm antes das mulheres”, reclama. 
Farzana diz que ela se despedaçou e se sentiu perdida depois que seus filhos foram 
levados embora. Mas, um ano depois, ela se casou com seu atual marido iraniano e
 eles tiveram Andya. Ela contratou uma amiga, que é cristã, para ajudá-la em seu salão de 
beleza.  
Foi a amiga que a ensinou sobre a Bíblia e a convidou para ir às igrejas secretas de
 Teerã. "Assim que passou aconfiar em mim, ela me deu cópias de páginas da Bíblia e
 me disse: ‘Eu estou dando isso para você como um presente. Estas são páginas da 
palavra de Deus’”, lembra Farzana. 
Crescimento da Igreja 
Grupos cristãos relatam que igrejas domésticas secretas estão crescendo no Irã e
 uma razão, diz um premiado atleta iraniano que se converteu ao cristianismo, é 
para escapar do regime islâmico. 
“O sistema de autoridade no Irã colocou os iranianos sob muita pressão, e eles não
 veem nenhuma esperança. Eles estão em busca de Deus, mas eles querem encontrar 
outro caminho porque estão descontentes com as opções que eles têm”, diz o atleta, que
 faz parte da congregação Denizli. Ele não se sentia seguro em compartilhar seu nome. 
Apesar dos desafios, os iranianos dizem que a igreja é um lugar para libertar suas mágoas 
e se sentir parte de uma comunidade. Mas a igreja mantém sua localização e atividades 
em segredo por razões de segurança. Algumas igrejas na Turquia pedem proteção da
 polícia local. 
Sabah Allahvardi, uma universitária de 22 anos, está animada com o seu batismo. 
Ela se 
mudou para a Turquia há seis meses. Ela e outras nove pessoas saem da piscina
 radiantes. Eles receberão um certificado que documenta sua mudança de fé com a 
esperança de poder viver em um país com liberdade e aceitação. 
“Nunca pensei que isso aconteceria comigo, mas agora estou muito feliz porque 
minha vida está mudando”, diz Allahvardi timidamente. 
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel

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