Boa tarde! Em 2 Crônicas 7.14,15, o Senhor promete: E se o meu povo,
que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e
se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, e
perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra. Agora, estarão abertos os
meus olhos e atentos os meus ouvidos à oração deste lugar. O próprio Jesus
levou uma vida de oração. Ao lermos os Evangelhos, encontramos várias
passagens que atestam isso (veja Lucas 5.16; Mateus 26.36,39,42,44;
Marcos 1.35). Jesus também nos ensinou a maneira correta de orarmos.
Está em Mateus 6.5 -7: E, quando orares, não sejas como os hipóscritas,
pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas e às esquinas das ruas,
para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu
galardão. Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta,
ora a teu Pai, que vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que está
oculto, te recompensará. E, orando, não useis de vãs repetições, como os
gentios, que pensam que, por muito falarem, serão ouvidos. Muitas vezes, antes
mesmo de enfrentarmos o problema, desistimos. Conseguimos visualizar a
grandeza da tribulação, mas não poder de Deus e a eficácia da oração.
Moisés, por exemplo, conhecia este poder e sabia mensurá-lo. Quando o Senhor
revelou a Moises que destruiria Israel por causa das transgressões do povo
(Êxodo 32.10), o libertador dos israelitas clamou por misericórdia, lembrando
o Senhor de Suas promessas. Como resposta, o Altíssimo atendeu ao clamor
de Moisés, poupando a vida do Seu povo (Êxodo 32.14).
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