CELA ONDE JESUS TERIA FICADO PRESO É REABERTA PARA VISITAS EM JERUSALÉM
Local de peregrinação para milhões de cristãos em todo mundo, o local onde Jesus Cristo teria ficado preso e posteriormente sepultado foi reaberto para visitações, em Jerusalém, Israel.
No lugar foi construída uma capela, que ao longo dos anos precisou passar por reformas. Acredita-se que Jesus foi mantido preso pelos soldados romanos nesse espaço, antes de ser crucificado.
“Nesta prisão, Jesus foi detido ao fim da Via Dolorosa, à espera da instalação da cruz em que seria crucificado”, disse um informante da Igreja ortodoxa grega à agência France Press, segundo informações de O Tempo.
“Desde janeiro transformou-se em um local de oração e recolhimento”, disse o informante, que preferiu não ter seu nome revelado. Fiéis de todo mundo viajam até o local para ver de perto o espaço onde o Filho de Deus passou suas últimas horas enquanto cumpria sua missão na Terra, antes da crucificação.
Sob a administração da Igreja Ortodoxa Grega, a capela do Santo Sepulcro também é venerada pela Igreja Armênia, assim como pelos integrantes da ordem dos Franciscanos na Igreja Católica e todas às denominações evangélicas.
A capela do Santo Sepulcro foi aberta pela primeira vez em 2016, após quase 500 anos fechada. Antes disso, apenas em 1555 o local foi aberto para visitações. Recentemente, no entanto, graças a uma reforma, foi possível abrir o espaço aos fiéis.
“O revestimento de mármore foi retirado e ficamos surpresos com a quantidade de material de preenchimento que estava por baixo dele”, disse Fredrik Hiebert na época, arqueólogo da National Geographic Society, um dos parceiros do projeto de restauração.
A maior preocupação dos restauradores foi com a preservação do local onde ficou o corpo de Jesus. “Esta será uma longa análise científica, mas vamos finalmente ver a superfície de pedra original que, de acordo com a tradição, foi o local de descanso do corpo de Cristo”, disse Hiebert.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
CRISTÃ TEM A FILHA MORTA E SUA MÃO DECEPADA, MAS PERDOA O ASSASSINO: ''DEUS ME PERDOOU''
O testemunho de Alice se confunde com o de milhares de cristãos ao redor do mundo, vítimas de massacres, quer sejam motivados por questões religiosas ou políticas. No caso dessa cristã, um conflito político entre dois povos étnicos da África Oriental foi a causa do seu sofrimento.
Alice teve o seu ombro perfurado por uma lança e a cabeça atingida por uma marreta com pregos na ponta. Sua mão também foi decepada.
O pior de tudo, no entanto, foi ter a filha, seu pai, mãe e irmãos assassinados. Todos mortos por causa do conflito que ficou conhecido como o “Genocídio de Ruanda”.
Esse genocídio ocorreu em 1994, em Kigali, capital da Ruanda, após às tropas hutus, apoiadas pelo governo ruandês, chamadas Interahamwe, massacrarem o povo Tutsis, e isso tudo por causa da falsa informação de que os tutsis queriam exterminar os kigalis.
O Genocídio de Ruanda chocou o mundo e foi parar nas telas do cinema através do filme “Hotel Ruanda”, um clássico vencedor de vários prêmios que conta a história real do massacre no qual Alice e a sua família foram vítimas.
CRISTÃ LIBERA PERDÃO
Após perder sua família e a filha, Alice foi acolhida pela organização internacional cristã Visão Mundial, que lhe deu suprimentos básicos e também orientações baseadas nos princípios cristãos, como a importância do perdão.
“Se eu não perdoar como Deus me perdoou, não posso herdar o reino de Deus”, disse Alice, que se tornou uma cristã devota. Ela soube que o assassino da sua filha foi um homem chamado Emmanuel, mas decidiu lhe perdoar, seguindo a orientação bíblica ensinada pela Visão Mundial.
“Eles nos ajudaram a aprender a perdoar. Eu ainda me lembro, embora tenha sido há muito tempo. Eles ajudaram nossos espíritos e almas, não apenas nossos corpos, mas o interior”, falou a cristã, segundo informações do Charisma News.
Alice não perdoou da boca para fora. Ela teve a oportunidade de encontrar pessoalmente Emmanuel em 2003, através da organização Ukuri Kugarize. Ele estava preso desde 1997, mas foi solto após acordos judiciais.
“Ele veio a mim de uma forma inesquecível. Ele ficou de joelhos, suando, nervoso. Ele pediu perdão com sinceridade”, contou Alice, explicando que ali conseguiu lhe perdoar “porque Deus estava conosco. Nossa fé cristã nos ajudou nesse processo”.
Atualmente, Alice entende que o conflito político que motivou o Genocídio de Ruanda foi resultado de pessoas sem o amor de Deus em suas vidas, algo superado nos dias de hoje entre os dois povos.
“Não há hutus ou tutsis aqui. Estamos todos unidos. Acima de tudo, Deus existe. Se você não acredita em Deus ou não conhece a Deus, é difícil pedir perdão. Hoje, eu não deveria estar viva, mas Deus me manteve viva para contar minha história”, conclui a cristã.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
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