Judia tem visão de Jesus e se converte: “Imediatamente me senti diferente”
Laurie Zagon-Sorrentino é uma conhecida pintora que resolveu falar um pouco de como foi a sua conversão ao Evangelho de Cristo, após ter passado a maior parte da sua vida professando o judaísmo e sem ter qualquer relacionamento pessoal com Jesus.
Ela cresceu em Queens, no estado de Nova Yok, Estados Unidos. Apesar de crescida em um lar judeu, Laurie nunca havia tomado conhecimento sobre a pessoa de Jesus. “Eu não acreditava em Jesus. Na minha família era: ‘Nunca diga essa palavra’”, contou.
O lar de Laurie não tinha paz. Seu avó era um judeu tradicional, mantinha a sua rotina de orações, mas nada disso produzia frutos para a vida em família, segundo a pintora. Ele próprio criticava qualquer menção ao nome de Cristo.
Professora de artes plásticas na City University Of New York por 14 anos, foi no ambiente acadêmico que ela conheceu a Rosalie, uma amiga que iria lhe apresentar a Cristo de forma mais detalhada.
Quando elas foram almoçar juntas, Rosalie disse que Laurie precisava saber mais sobre Jesus. De forma áspera, mas a judia disse que não queria saber sobre Jesus e que na sua família ninguém mencionava esse nome.
Em resposta, Rosalie disse: “Laurie, você não percebe que Jesus foi o maior judeu de todos!”, mas a pintora rebateu, dizendo que “a maioria dos judeus em Nova York pensa em Jesus como um palavrão”.
Passado esse episódio, dias depois Laurie foi convidada para ir a um estudo bíblico em uma igreja evangélica local. Foi lá que ela ouviu pela primeira vez algo mais profundo acerca de Jesus.
Na ocasião, o pastor disse que “alguns de vocês estão em cima do muro sobre quem é Jesus. Se você não tem certeza de onde está, quero que vá para casa e ore e peça a ele para assumir o controle de sua vida e salvá-lo.”
Laurie então chegou em casa e orou pedindo a Jesus para entrar na sua vida, e provar, de forma visual, quem Ele era. Assim, ela disse que durante o café da manhã, no outro dia, Jesus apareceu para ela.
“De repente, Jesus apareceu para mim como se tivesse 2,10 metros de altura, em um redemoinho de luz perolado que o envolvia. Eu sabia que era Jesus. Outra coisa que percebi foi que estava de pé e me vi como uma criança de seis anos”, disse ela.
“Imediatamente me senti diferente – cheia de amor. Eu estava completa”, disse Laurie, lembrando que aquele foi o momento crucial da sua libertação espiritual, destacando um dos períodos mais difíceis em sua vida, quando criança.
“Eu sabia que minha vida anterior havia acabado e Jesus apareceu para me dizer que ele estava lá para mim. Até a dor de quando eu era uma criança de seis anos foi curada. Eu o louvo todos os dias por me escolher para ser dele”, concluiu, segundo o God Reports.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
Cruzes são removidas do topo de 900 igrejas em apenas uma província da China
Cristãos. As autoridades de Anhui ordenaram a remoção da cruz em 900 templos de igrejas protestantes legalizadas. Nos primeiros quatro meses do ano, 250 igrejas tinham sido alvo dessa mesma operação, e agora, outras 656 tiveram o templo proibido de exibir a cruz no topo dos edifícios.
De acordo com o portal Bitter Winter, que se dedica a denunciar as violações da liberdade religiosa na China, Anhui tem a segunda maior população cristã da China, concentrada nas cidades de Lu’an, Fuyang, Suzhou e Chuzhou. Naturalmente, essas cidades foram severamente afetadas pela remoção forçada de cruzes.
Os números atualizados apontam que de janeiro a julho, as cruzes foram removidas de 271 igrejas em Lu’an, 168 em Fuyang, 106 em Suzhou e 98 em Chuzhou. Além disso, cruzes foram derrubadas de 266 templos nas cidades de Bengbu, Huainan, Ma’anshan e Hefei.
Em abril, o departamento de Assuntos Religiosos do condado de Taihe, administrado pela prefeitura de Fuyang, ordenou a remoção da cruz de uma das igrejas locais e ameaçou fechá-la se a congregação desobedecesse.
“A cruz é um símbolo de igreja, e se for removida, quem poderia distingui-la de outros edifícios?”, questionou um membro da igreja.
Uma Igreja da Trindade no distrito de Yingdong, que pode acomodar mil fiéis, teve a cruz do templo removida em abril. As autoridades informaram à congregação que a campanha de demolição cruzada fazia parte da política nacional.
“Se uma igreja se recusa a remover sua cruz, os membros da congregação podem perder seus benefícios sociais, como pensões e subsídios para redução da pobreza, e as possibilidades de emprego futuro de seus filhos serão afetadas”, explicou um membro dessa congregação.
Em 28 de abril, os trabalhadores removeram a cruz da Igreja Hancheng no condado de Hanshan, administrada pela cidade de Ma’anshan. O chefe do Departamento de Trabalho da Frente Unida local supervisionou os procedimentos. “Funcionários do Departamento de Trabalho da Frente Unida disseram que todas as cruzes mais altas do que os prédios do governo devem ser demolidas porque ofuscam as instituições do Estado”, relatou um fiel. “Apenas igrejas que parecem empresas são consideradas legais. Para sinicizar o cristianismo, Xi Jinping não permite que as igrejas tenham cruzes ocidentais”.
O fiel também revelou que funcionários do governo advertiram um ancião da igreja que “protestar contra demolições das cruzes significa protestar contra o governo”. “Fico triste ao pensar que todas as cruzes da nossa igreja foram demolidas. Mesmo sendo um símbolo da nossa fé, quem se atreve a desobedecer à ordem do governo central?”.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
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