Desempregada, cozinheira usa auxílio emergencial para abrir negócio: “Coisa de Deus”
Durante a pandemia do novo coronavírus, os desafios que se impuseram diante de milhões de famílias foram diversos, sendo o principal deles o desemprego. Foi nesse contexto que o auxílio emergencial fornecido pelo governo federal surgiu, fazendo toda a diferença.
Uma das pessoas beneficiadas com o auxílio é a cozinheira Maria Célia Sousa, que tratou de ir além do simples uso do recurso. Ela pensou em transformar ele em uma forma de investimento, visando o futuro, a pós-pandemia.
Para isso, Maria se uniu às suas três filhas, também desempregadas, para aplicar o recurso na produção de marmitas. Elas montaram um comércio de refeições comerciais que agora é a fonte de sustento da família, tudo através do auxílio emergencial.
Para Maria, o surgimento do benefício foi uma providência divina, pois ela sempre teve o desejo de abrir um comércio, como um restaurante, mas não teve condições. Apesar de não ser muito, o auxílio emergencial dela e das filhas permitiu essa realização.
“Foi uma luz. Uma coisa de Deus. Porque eu não tinha de onde tirar. Era um sonho que eu tinha. E aí quando saiu esse auxílio o que veio no meu coração, o que Deus colocou no meu coração é que era pra eu multiplicar”, disse ela, segundo o G1.
A estratégia de sucesso de Maria e suas filhas é simples: boa comida, preço bom e persistência! Elas começaram oferecendo aos clientes do próprio bairro e agora já atendem um público maior, conseguindo um faturamento médio de R$ 6 mil reais mensais.
O atendimento prestado por Maria não é presencial, mas apenas por tele-entrega. Todavia, ela já tem planos para o futuro. “Só não tô tendo a condição de fazer. Mas eu vou fazer, em nome de Jesus, aqui na frente”, afirmou a empreendedora.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
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