Igreja se une a projeto social liderado por Michelle Bolsonaro para ajudar pessoas
Em meio à pandemia do novo coronavírus, muitas igrejas se mobilizaram em trabalhos de ação social, visando auxiliar famílias que foram diretamente afetadas por causa do longo período de quarentena.
A igreja evangélica Assembléia de Deus de Campinas, por exemplo, em São Paulo, realizou um mutirão para atender a várias famílias. Para isso a denominação contou com o apoio de empresários, membros e entidades públicas, reunindo os esforços das 170 congregações da região.
O pastor presidente, Paulo Freire, mobilizou todas as filiais do campo para fazer recolhimentos e montar cestas básicas.
Além das cestas básicas, eles também conseguiram materiais de limpeza e de higiene pessoal. A igreja também fez parceria com o SESI/SENAI para a distribuição de várias quentinhas a pessoas que se encontram na linha da extrema pobreza.
A ministra Damares Alves, junto com a esposa do presidente da República, Michelle Bolsonaro, também se envolveu na ação, propondo às Assembleias de Deus um trabalho mais intenso.
Foi proposta uma parceria entre a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), representada pelo pastor presidente José Wellington Costa Junior, e a igreja do pastor Paulo Freire Costa, líder da AD em Campinas.
A ideia é unir esforços através dos projetos Pátria Voluntária e o Programa Todos por Todos, de iniciativa pública e participação popular, os quais têm a finalidade de prestar assistência a crianças, adolescentes, idosos e pessoas com deficiência, além de hospitais.
O pastor Paulo Freire, motivado com o trabalho, convidou outros pastores para participar desse desafio.
Em momentos como esse, onde a sociedade enfrenta um problema que afeta a todos, mas em especial os mais pobres, é muito importante o envolvimento da igreja no serviço de assistência.
Independentemente da classe econômica e até mesmo da religião, todos sofreram com os impactos da economia e por isso agora encontram em iniciativas dessa natureza a chance de contribuir para o bem do próximo.
Como resultado da parceria entre o Estado e as igrejas, foram arrecadadas e distribuídas 9.500 cestas básicas, além de kits de limpeza e refeições que já alimentaram quase 29 mil pessoas por mês, segundo o CPAD News.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
Franklin Graham alerta sobre a militância da imprensa: “Não são mais confiáveis”
O pastor evangélico Franklin Graham fez um comunicado preocupante sobre a militância nos meios de comunicação. Segundo o filho do lendário evangelista Billy Graham, a imprensa nos dias atuais não é mais “confiável”, especialmente em período eleitoral.
A preocupação de Graham diz respeito às próximas eleições presidenciais nos Estados Unidos, em novembro futuro, algo que serve de alerta também para o público brasileiro.
Segundo o pastor, “os poderes da mídia estão envolvendo todos os esforços para contar a história e influenciar o pensamento do povo americano”, ressaltando que o objetivo é suprimir o pensamento conservador, normalmente associado aos valores judaico-cristãos.
Graham citou como exemplo o pedido de demissão da jornalista Bari Weiss, agora ex-funcionária do jornal The New York Times, um dos maiores e mais tradicionais do mundo, lembrando como o veículo “é tendencioso à agenda radical de esquerda socialista do partido Democrata”.
“No passado, os americanos podiam confiar na mídia; eles eram jornalistas relatando fatos. Hoje, porém, muitas organizações de mídia são tendenciosas, inclinadas e extremamente orientadas para a agenda. Eles não são mais confiáveis”, explicou o pastor.
Na prática, Franklin Graham critica a militância ideológica de esquerda nos grandes veículos de comunicação, lembrando que Weiss sofreu na pele às consequências de pensar diferente, chegando a ser discriminada por seus valores, algo que deve se refletir na maneira como o grande público absorve o conteúdo publicado por esses grandes jornais.
“Em sua carta de demissão, ela disse que era muito difícil publicar qualquer coisa que não ‘promovesse explicitamente causas progressistas’ e, se algo fosse publicado, isso só poderia acontecer ‘depois que todas as linhas fossem cuidadosamente massageadas, negociadas e cavadas’”, disse o pastor.
Em sua carta de demissão, Weiss contou que foi pressionada e xingada por causa das suas posições, de modo que até colegas mais próximos foram intimidados por causa dos mais radicais, informou o Life Site News.
O cenário de militância ideológica no jornalismo descrito por Weiss, citando como exemplo um dos maiores editoriais do mundo, revela o quanto a mídia em geral pode estar aparelhada por interesses alheios aos da informação, o que justifica o alerta do pastor Graham.
“Eles me chamaram de nazista e racista; Aprendi a ignorar comentários sobre como estou ‘escrevendo sobre os judeus novamente’. Vários colegas que pareciam amigáveis comigo foram ofendidos por colegas de trabalho”, relatou Weiss.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
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