EXISTE ALGUMA PROVA HISTÓRICA E CIENTÍFICA DA EXISTÊNCIA DO DILÚVIO?
Não
são poucas as evidências antropológicas, históricas e científicas que
atestam a realidade do Dilúvio. Em 1852, o arqueólogo inglês, George
Smith, descobriu entre as ruínas da Babilônia uma séria de tijolinhos
gravados em caracteres cuneiformes, com uma narrativa bastante similar a
do dilúvio bíblico. Se pesquisarmos detidamente as crenças dos gregos,
romanos, eslavos, tupis e guaranis, etc., constataremos: quase todos os
povos são capazes de reconstituir, ainda que de forma distorcida, a
ocorrência de uma grande inundação, cujo objetivo básico foi punir a
rebeldia do homem contra o seu Criador. Os arqueólogos vêm encontrando,
igualmente, cemitérios fósseis nas mais diversas regiões do mundo,
indicando a ocorrência de uma repentina catástrofe geológica. A
aparência desses animais petrificados é de que eles foram, de fato,
sepultados de forma violenta e súbita por uma indescritível inundação.
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