AMOR
Ainda
que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei
como o bronze que soa ou como o címbalo que retine. Ainda que eu tenha o
dom de profetizar e reconheça todos os mistérios e toda a ciência;
ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes, se não
tiver amor, nada serei. E ainda que eu distribua todos os meus bens
entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser
queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará. O amor é
paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se
ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus
interesses, não exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a
injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo
espera, tudo suporta. O amor jamais acaba. Agora, pois, permanecem a fé,
a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor. 1 Coríntios 13.1-8,13
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