UMA PALAVRA DE FÉ

4. AS RIQUEZAS DE DEUS  2º PARTE)

 4.3. O COLÍRIO: Os olhos são as janelas da nossa alma. Jesus ensinou que, dependendo do nosso olhar, para o que olharmos e fixamos nossa atenção, nosso corpo poderá ser luminoso ou tenebroso (Lc 11.34). Por isso, os olhos são usados como um figura, referente ao que conseguimos enxergar no reino de Deus, ou seja, a visão que temos das coisas de Deus e de nossa missão aqui na terra. A unção do Espírito Santo é que nos cura da cegueira espiritual e não pode ser comprada por dinheiro nenhum, porque é entregue graciosamente a quem quiser (Is 55.1). O ungüento de Deus nos tira da inércia, da mornidão, e nos dá uma visão cada vez mais clara de seu Reino, a ponto de nos desprendermos de toda ilusão e do orgulho, para trabalharmos em prol do reino de Deus aqui na terra.  4.4 A CEIA COM O SENHOR: (Ap 3.20)  Deus fez questão de colocar uma mesa no Tabernáculo, a mesa dos pães da proposição (Lv 24.5 - 9). Para ensinar que queria ter sempre íntima comunhão conosco e também nos suprir com o alimento físico e espiritual. Quando Jesus bate à porta do nosso coração e ouvimos a Sua voz e o deixamos entrar, passamos a ter Sua comunhão e suprimento para nossas vidas (Jo 14.23). Somos privilegiados toda vez que praticamos do pão e do vinho, que representam o corpo e o sangue de Jesus Cristo, oferecidos em nosso favor. A Ceia do Senhor é uma ordenança para a Igreja (1 Co 11.23 - 25) e se torna fundamental para que, a cada nova oportunidade, possamos renovar nossa comunhão com Ele à mesa e anunciar a Sua morte até que Ele venha nos buscar (1 Co 11.26).  4.5. O TRONO DA MAJESTADE DIVINA (Ap 3.21)  Os laodicenses estavam trocando o reino de Deus pelo culto imperial. Mas, Deus abre uma oportunidade a todos que se arrependem (Ap 3.19) para participarem com Ele no reino eterno. O trono de Deus é lugar de majestade, glória, honra e poder, digno de somente a Ele pertencer, porque somente Ele tem o título de Reis dos reis e Senhor dos senhores  (Ap 19.16). O reino do Senhor não terá fim, será de eternidade a eternidade e para todo do sempre (Sl 46.10; Lm 5.19; Dn 2.44; Mq 5.2; Lc 1.33;  Hb 1.8 

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