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segunda-feira, 26 de outubro de 2020

HORA GOSPEL TUDO PARA HONRA E GLÓRIA DO SENHOR

 

Parceria entre Prefeitura e 

igrejas pode ser solução 

para acolher quem vive nas ruas

A colaboração entre o poder público e entidades religiosas em 

função de interesses comuns também é algo constitucional.

FONTE: GUIAME, MARISA LOBO

ATUALIZADO: SEGUNDA-FEIRA, 26 OUTUBRO DE 2020 AS 12:22

(Foto: Invisible People)
(Foto: Invisible People)

Tenho defendido algo que para algumas pessoas é motivo de crítica, mas

 para mim é de solução, esperança e oportunidade. É a possibilidade do 

poder público fazer parcerias com igrejas para o acolhimento de pessoas 

que vivem nas ruas, ajudando na recuperação social de quem mais precisa.

Pense honestamente: quais instituições no Brasil e no mundo realizam mais

 trabalhos filantrópicos, lidam com a pobreza e os dilemas humanos de 

forma diária, servindo de apoio nas situações mais difíceis na vida? São as igrejas!

O Estado oferece programas sociais, mas eles não chegam perto da 

experiência das igrejas no enfrentamento diário dos problemas humanos de 

forma mais íntima, onde as emoções muitas vezes são o principal fator de 

desencadeamento do abuso de drogas, da violência doméstica, discriminação, 

do descontrole financeiro e por consequência da moradia nas ruas.

A igreja é por essência um lugar de humanidade e restauração. Não é por 

acaso que o projeto de maior sucesso de combate à dependência química que

 temos no país se chama “Cristolândia”, mantido pela Convenção Batista Brasileira.

 Se trata de um programa de alcance nacional que já restaurou a vida de 

milhares de pessoas, antes excluídas do convício social por causa do 

abuso de drogas.

Parceria pró-vida

Particularmente, acredito que Curitiba pode ser pioneira no Brasil ao fazer

 parceria com igrejas para acolher pessoas em situação de rua. Isso pode

 acontecer, por exemplo, através do inventivo público mediante a oferta de 

equipamentos e capacitação de pessoal, visibilidade e logística.

Muitas igrejas possuem templos espaçosos, onde há salas não utilizadas 

que podem servir de acolhimento para um momento de refeição, por exemplo, 

aconselhamento psicológico, atendimento jurídico, capelania, etc.

Banheiros podem servir como locais seguros de higienização básica, 

como um simples banho. Moradores de rua muitas vezes não 

encontram lugares decentes onde possam trocar de roupa e se lavar.

 Existem igrejas onde parte da sua infraestrutura pode ser dedicada para isso, 

desde que com o apoio da Prefeitura, por exemplo, oferecendo 

saneamento e limpeza.

Não é proselitismo, mas humanidade

Uma das principais críticas a esse tipo de ideia é a do proselitismo. 

Algumas pessoas argumentam que prefeituras não poderiam fazer esse tipo 

de parceria porque isso violaria o “Estado laico”, só que não!

A colaboração entre o poder público e entidades religiosas em função de 

interesses comuns também é algo constitucional. Além disso, todo 

cidadão é livre para decidir expressar, aderir ou negar alguma crença. 

Quem busca serviços de acolhimento de confissão religiosa faz isso voluntariamente.

Assim como já acontece nas Comunidades Terapêuticas de combate à 

dependência química, e que são de confissão religiosa, templos 

parceiros da Prefeitura para o acolhimento básico de moradores de rua teriam 

a mesma finalidade e lógica de funcionamento: nada impositivo, mas sim voluntário!

Vale ressaltar também que quando me refiro a igrejas, não estou restringindo a 

ideia à uma religião específica. Qualquer entidade religiosa reconhecida, 

idônea e apta em termos de pessoal e infraestrutura pode ser uma unidade parceira.

A ideia final, portanto, é colaborar, acrescentar, sempre de forma voluntária de 

ambos os lados. Com isso, se podemos agregar, ampliando nossas opções

 para alcançar a quem mais precisa, o que nos impede?

Por Marisa Lobo é psicóloga, especialista em Direitos Humanos e 

autora dos livros "Por que as pessoas Mentem?", "A Ideologia de Gênero 

na Educação" e "Famílias em Perigo".

* O conteúdo do texto acima é de colaboração voluntária, seu teor é de 

total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião

 do Portal Guiame.

Leia o artigo anterior: Você reflete na posição política os valores 

da sua fé em Jesus?

Fonte: Guiame Gospel 

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