5. AS AMEAÇAS À AUTORIDADE MINISTERIAL 1º PARTE)
Ao construir Sua Igreja, Seu fundador, Jesus, o líder maior, o cabeça da Igreja (C1. 18) concedeu aos Seus ministros, começando pelo apóstolo Pedro, autoridade para dar a palavra final nos assuntos a ela pertinentes (Mt 16.19). Chave, no versículo citado, é símbolo de ''autoridade'' para as decisões tomadas para realizar a obra de Deus, em conformidade com a Sua Palavra (Is 22.22; Ap 3. 7). Se não existissem perigos que ameaçassem, no futuro, a autoridade ministerial da Igreja, não seria necessário que Jesus autorizasse ''ligar'' e ''desligar.'' Lendo a carta do apóstolo Judas, vemos como Ele se preocupou também em advertir a Igreja sobre o perigo de desobediência e seus nefastos resultados, exemplifixados em três tristes episódios que abordaram ocorridos entre a liderança da povo de Deus e seus liderados (Jd 1,11). Vejamos onde esses homens falharam, a ponto de serem ''desligados'' da comunhão com Deus. 5.1. O Caminho de Caim - Gênesis 4.1-26: 5. 1 . 1. É o caminho da falta de amor, da inveja e do ódio Ao invés de cuidar o seu irmão, Caim o assassinou (leiamos 1 João 3.10 -12). É um perigo para a Igreja quando o ciúme, a inveja ou desejo de possuir o que o outro tem se transforma em raiz de amargura, em ódio, e culmina no desejo de eliminar o outro. Às vezes, não se trata de morte física, mas impedimentos que podem até causar a morte espiritual de alguém. Para os que assim se comportam, sem arrependimento, a resposta prevista por Jesus é o seu ''desligamento.''
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