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sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

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Travessia em Belém celebra legado médico-missionário no Brasil

Cerimônia fez homenagem ao primeiro barco usado pelo casal Leo Halliwell para servir populações ribeirinhas na década de 1930.


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A embarcação Luzeiro 29 dá continuidade ao trabalho iniciado pela Luzeiro I, na década de 30, com o pioneiro Leo Halliwell. (Foto: Alfaia Jr)

No mês de janeiro, a temperatura em Belém, capital do Pará, fica em torno de 30 graus, mas a sensação térmica provocada pela formação de chuvas amplia o impacto do calor. Chove todos os dias nesse período do ano nessa região da Amazônia, mas, na quinta-feira, dia 30 de janeiro, o sol queimava a superfície do rio Guamá, enquanto três embarcações icônicas da obra médico-missionária adventista cortavam as águas entre Belém e a Ilha do Combu, a quarta maior ilha das 39 que compõem a região insular da capital paraense.

O pequeno barco Luzeiro I foi a estrela da cerimônia, para homenagear seu legado, antes de seguir para o projeto de um museu que preservará a memória e a história do adventismo na localidade, construído na Faculdade Adventista da Amazônia (Faama). O legado se materializava na imponência dos barcos Luzeiro 29 e o recém-lançado Estrela da Manhã, que continuam o trabalho médico-missionário na região. Enquanto o barco pioneiro já está fora de circulação e foi ajustado para fazer esta travessia simbólica, o trabalho de assistência médica e missionária continua. O que aconteceu aqui não foi apenas um desfile fluvial nostálgico – foi um tributo a uma história de esperança, resiliência e salvação.

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O abraço entre a professora aposentada Noemi Neves e o médico Walter Streithorst Filho. Ela foi batizada pelo pastor Leo Halliwell e testemunhou o trabalho missionário do casal Leo e Jessie na Amazônia. (Foto: Alfaia Jr)

O Luzeiro I é um barco missionário símbolo do desenvolvimento da obra médico-missionária da Igreja Adventista do Sétimo Dia na Amazônia. Ele foi construído por missionários e pioneiros, entre eles o casal norte-americano Leo e Jessie Halliwell. A pequena lancha foi inaugurada em 4 de julho de 1931. Foi um instrumento de evangelismo que prestou assistência médica, educação sanitária e conhecimento da Bíblia à população ribeirinha. O trabalho missionário do pastor Leo Halliwell era fortalecido pelo desempenho incansável de sua esposa, a enfermeira Jessie Halliwell, cuidando de doenças tropicais, que devastavam comunidades naquela época.

O pastor Bruno Raso e sua esposa, acompanhados pelo pastor André Dantas, participaram da cerimônia. (Foto: Alfaia Jr)

O desfile com as três embarcações reacendeu esta memória. Líderes da União Norte Brasileira, escritório administrativo da denominação para Pará, Amapá e Maranhão; representantes da Divisão Sul-Americana, sede da Igreja para oito países da América do Sul; da Adventist Health e da ADRA Brasil para o estado do Pará, além da Faculdade Adventista da Amazônia e convidados, se juntaram para prestar homenagem à obra médico-missionária.

O pastor Bruno Raso, vice-presidente da Igreja Adventista do Sétimo Dia para oito sul-americanos, esteve na cerimônia e falou aos presentes. Mas a cena mais simbólica do dia aconteceu quando Noemi Neves dos Santos, de 78 anos, recebeu um abraço emocionante do médico Walter Streithorst Filho. Para quem entendia o significado daquele gesto, aquilo era mais poderoso do que qualquer discurso.

Legado histórico e missionário

Noemi não era uma simples espectadora. Professora aposentada, ela viu de perto o casal Leo e Jessie Halliwell ancorando o Luzeiro I em Vila Murujá, distrito de Curuçá, e foi batizada pelo próprio missionário. “Eu corria para o trapiche quando via o barco chegando. Pastor Léo passava filmes para os adultos, e Jessie ensinava histórias bíblicas para as crianças. Foi assim que me apaixonei por Jesus”, recordou, com os olhos brilhando. Jessie, enfermeira incansável, cuidava de gestantes em regiões tão isoladas quanto esquecidas pelo resto do mundo.

"Luzeiro I foi o nosso primeiro hospital", sintetizou o diretor do Hospital Adventista de Belém, Jackson Freire (Foto: Alfaia Jr)

O diretor do Hospital Adventista de Belém, Jackson Freire, foi enfático ao traçar a linha entre o passado e o presente: “A Luzeiro I foi nosso primeiro hospital. O Estrela da Manhã dá continuidade a esse compromisso iniciado pelos pioneiros. Nosso dever é continuar levando assistência a essas pessoas, vendo o ser humano como um todo: corpo, mente e espírito”, detalhou.

Adimilson Duarte, diretor regional da ADRA na região norte do país, reforçou a missão. “Hoje temos o Luzeiro 29 e o Estrela da Manhã, preparados para levar atendimento médico e odontológico a comunidades que não têm acesso à saúde. O Estrela da Manhã, equipado para pequenas cirurgias, é uma resposta às necessidades desses ribeirinhos”, explicou.

Na homenagem à embarcação Luzeiro I, a Luzeiro 29 e a Estrela da Manhã seguem o legado servindo a comunidade ribeirinha da região. (Foto: Alfaia Jr)

O pastor André Dantas, presidente da Igreja Adventista para o Pará, Amapá e Maranhão chamou a reunião das embarcações de momento histórico. “Esses barcos, cada um em sua época, levaram e continuam levando o amor de Cristo. Hoje, testemunhamos a continuidade desse legado”, sublinhou.

O projeto Estrela da Manhã, sob a coordenação do Hospital Adventista de Belém, promete impactar mais de 55 mil pessoas anualmente nos rincões do Marajó, onde vivem 590 mil habitantes. Com cinco salas de atendimento, incluindo uma de cirurgia, a embarcação se torna um hospital flutuante. Mais do que medicina, o barco levará assistência social e espiritual, com uma família pastoral vivendo a bordo.

Navegando pelo passado, presente e futuro, a cerimônia da travessia não foi apenas um evento simbólico. Foi um lembrete de que, em tempos de conexões digitais e desinteresse humano, ainda existem missões que não se dobram ao imediatismo. Como os rios que silenciosamente esculpem a Amazônia, o legado do Luzeiro I segue vivo, fluindo incansavelmente rumo à esperança.


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Fonte: Notícias Adventista Do Sétimo Dia 
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Faculdade Adventista da Amazônia tem novo diretor regional do SALT

Pastor Jean Zukowski, professor titular da instituição, foi escolhido para dirigir o Seminário Adventista Latino-Americano de Teologia local


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Faculdade Adventista da Amazônia (Faama), localizada em Benevides, no Pará, tem um novo diretor regional do Seminário Adventista Latino-Americano de Teologia (SALT). A Comissão Diretiva da sede sul-americana adventista escolheu para a função o pastor Jean Zukowski, atual professor titular da instituição. O voto ocorreu na tarde desta quinta-feira, 30.

Formado em Teologia pelo Instituto Adventista de Ensino, atual Centro Universitário Adventista de São Paulo, campus São Paulo, Zukowski concluiu seu bacharelado em 1988. De 1989 até 1991 atuou como diretor do departamento de Jovens e Desbravadores da Associação Paulista Central, uma região administrativa da Igreja Adventista para o centro do Estado de São Paulo. Já em 1992, tornou-se pastor distrital na região oeste paulista, onde atuou em diferentes templos.  

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Em 2009, foi escolhido como professor titular do curso de Teologia do Centro Universitário Adventista de São Paulo, campus Engenheiro Coelho. Já nos anos de 2020 e 2021, foi docente e pastor no campus São Paulo da mesma instituição. E desde 2021 leciona na Faculdade de Teologia da Faama.  

Ao longo de sua carreira acadêmica, também concluiu em 2003 um mestrado em História do Adventismo pela Universidade Andrews, nos Estados Unidos, e um doutorado em Religião com ênfase em História do Cristianismo pela mesma instituição, no ano de 2009.  

"O pastor Zukowski tem uma sólida formação teológica, bem como uma significativa experiência pastoral. Além disso, ele pratica o discipulado de maneira intencional, com sua esposa, Iraceli. Dessa forma, o pastor Jean fortalecerá uma educação pastoral integral, formando futuros pastores que sejam fortes na Palavra e envolvidos na vida da igreja", sublinha o pastor Adolfo Suárez, reitor do Seminário Adventista Latino-Americano de Teologia para oito países da América do Sul. 

Crescimento e relevância  

Além da formação acadêmica, o SALT promove atividades teórico-práticas que visam preparar e capacitar os estudantes e pastores para atender a igreja e as necessidades espirituais das comunidades onde atuam, contribuindo assim com a missão da Igreja Adventista do Sétimo Dia. O seminário tem oito sedes regionais, localizadas em Benevides, no Pará; Cachoeira, na Bahia; Ivatuba, no Paraná; Libertador San Martín, na Argentina; Cochabamba, na Bolívia; Chillán, no Chile; Engenheiro Coelho, em São Paulo, e em Lima, no Peru.

Desde que iniciou suas atividades, o curso de Teologia da Faama já formou 471 alunos. No segundo semestre de 2024, estavam matriculados 121 estudantes.  

"O SALT/FAAMA tem fortalecido a educação teológica no Norte do país, pois seus professores participam ativamente de concílios, seminários e eventos com membros e lideranças leigas das igrejas locais. Suas características, que envolvem tanto a sólida formação bíblica e teológica, como prática, fazem do SALT/Faama uma sede de grande relevância na região", destaca Suárez. 

O pastor Carlos Flávio, que atuava como diretor do seminário teológico da instituição, passa a integrar o corpo docente do SALT do Centro Universitário Adventista de São Paulo.  


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Fonte: NOTÍCIAS ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA 
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quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

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Missão Calebe une voluntários para revitalizar praça pública em São Leopoldo

Jovens adventistas no Rio Grande do Sul devolveram cor e alegria para comunidade local com limpeza, pintura e revitalização de brinquedos


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Jovens do projeto Missão Calebe revitalizam praça em São Leopoldo. (Foto: arquivo pessoal)

Na manhã do último domingo, 26, 45 jovens adventistas se reuniram com um objetivo comum: revitalizar uma praça pública em São Leopoldo. A atividade foi promovida por membros do projeto Missão Calebe da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

"Eu acredito que quando trabalhamos em união somos mais fortes. A gente consegue expandir a igreja para fora das paredes. Esse foi um trabalho muito abençoado. Nossa oração é que possamos inspirar mais pessoas a fazerem o mesmo, independentemente se frequenta alguma igreja ou seja cristão. É uma questão de cidadania", comenta Paloma Bourscheid, de 26 anos.

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No endereço situado à Rua Victalino Zanuzzi, os voluntários realizaram a limpeza do local, retiraram o lixo, cortaram a grama e restauraram brinquedos danificados. Além disso, lixaram e pintaram os brinquedos e móveis da praça. O que antes estava sem vida rapidamente se transformou em um espaço vibrante e colorido.

Os jovens são membros das igrejas adventistas do distrito de Santo Afonso, que abrange os bairros Santo Afonso, Liberdade, Pátria Nova e Rondônia em Novo Hamburgo, além de Panorama e Boa Vista em São Leopoldo.

Brinquedo revitalizado e pintado pelos jovens voluntários da Missão Calebe. (Foto: Arquivo pessoal)

Impactados pelo amor

Naylane Weidle é psicóloga e auxiliou na pintura dos brinquedos. Segundo ela, sua motivação é "a certeza de que, ao fazer o bem aos outros, a maior beneficiada sou eu mesma. Servir voluntariamente, dedicar tempo e energia para ajudar quem precisa é algo que aquece o coração, fortalece a mente e nutre o espiritual", inicia.

Ela também destaca que "ao realizar ações externas para o cuidado com o próximo e a comunidade, percebi que também estava cuidando de mim mesma, cultivando gratidão, empatia e propósito. Tenho muito claro de que pequenas ações podem ter um impacto eterno, tanto na vida de quem é ajudado, seja diretamente ou indiretamente, quanto na vida de quem ajuda", incentiva.

Missão Calebe
Naylane Weidle auxilia pintando os brinquedos do parque. (Foto: Arquivo pessoal)

Calebes em ação

Para Alex Teixeira, que trabalha na área da construção civil, "é um trabalho que nos edifica, que da prazer em fazer. Sempre que tem missão eu tento participar. É uma forma de ajudar as pessoas também", destaca o profissional que estava acompanhado de sua esposa, filha e mãe, que também participam do projeto todos os anos.

Alex Teixeira usa suas habilidades em construção para ajudar o projeto. (Foto: Arquivo pessoal)

Outra atividade realizada pelo grupo foi a limpeza de uma casa, para Rafael e seu filho Bruno, que teve queimaduras pelo corpo em um incidente. De acordo com pastor que acompanhou o grupo, Leone Moura, "nossa intenção é impactar a comunidade para que se perguntem quem nós somos e o que estamos fazendo ali. Nossa ajuda serve para mostrar o lado da igreja que não fica presa somente a adoração, mas que se estende como um braço que acolhe, que ajuda e abraça, tentando amenizar as dores que as pessoas têm", explica.

Missão Calebe
Pastor Leone (primeiro à esquerda), após, Rafael e Mateus, em seguida, membros do grupo dos calebes. (Foto: Arquivo pessoal)

Missão Calebe

A Missão Calebe é um projeto renomado tanto no Brasil quanto internacionalmente, reconhecido por suas iniciativas sociais gratuitas em diversas comunidades. A cada ano, a atividade ocorre durante as férias escolares. Neste ano, a jornada começou em 17 de janeiro e se encerrará em 02 de fevereiro com a emocionante Celebração Calebe, um momento em que os participantes se reunirão para comemorar todas as ações desenvolvidas. O principal objetivo do projeto é demonstrar o amor de Cristo às pessoas, atendendo suas necessidades.

As iniciativas executadas pela Missão Calebe incluem reformas, revitalizações e pinturas de residências, praças, ruas, escolas e outros espaços públicos. Além disso, eles promovem o projeto Escola Cristã de Férias, que visa acolher crianças durante suas férias escolares, oferecendo atividades recreativas. Nesse contexto, as crianças também têm a oportunidade de aprender sobre Jesus por meio de peças teatrais e histórias bíblicas. Outro evento importante é a Caravana Calebe, em que a igreja local recebe convidados trazidos pelos missionários para participar dos cultos de evangelismo.

Na galeria, brinquedos e móveis da praça revitalizados pelos voluntários da Missão Calebe. (Fotos: Arquivo pessoal)

Fonte: Notícias Adventista do Sétimo Dia
Alexandrepfilho Gospel 

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JA de Verão celebra 15 anos de história no Rio de Janeiro

O JA de Verão impacta vidas de jovens e foi incluído no calendário oficial do Rio de Janeiro


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JA de Verão celebra 15 anos de história (Foto: Thalles Paixão)
Encontro reúne pessoas de várias regiões do Rio (Foto: Thalles Paixão)

O JA de Verão é um dos eventos mais aguardados pelos jovens adventistas do Rio de Janeiro por uma série de razões. O culto praiano proporciona momentos de adoração, lazer, encontros com amigos e, principalmente, conexão com Deus. As três edições deste ano celebraram os 15 anos de história deste movimento que aviva a juventude. 

Tudo começou em um sábado escaldante, sem ar-condicionado no templo adventista de Freguesia. Foi ali que uma ideia simples ganhou vida. Um grupo de jovens decidiu levar o culto de pôr do sol para a praia. Como resultado, a experiência foi tão positiva que durante todo o mês de janeiro repetiram a ação. No ano seguinte, em 2010, o número de participantes triplicou, reunindo pessoas de outras igrejas da região.

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A sigla "JA" significa Jovens Adventistas e foi popularmente ressignificada como culto jovem. Foi em 2011 que o nome "JA de Verão" se oficializou, atraindo cerca de 100 pessoas. Desde então, o evento experimentou um crescimento exponencial. “Nasceu assim, de maneira despretensiosa e tem sido uma grande bênção”, enfatiza Rogério Soares, um dos fundadores do projeto.

Veja fotos na galeria abaixo:

O culto jovem ganhou força e em 2024, o Rio de Janeiro oficializou o evento como parte do calendário oficial da cidade, um marco que, para os organizadores, representa o reconhecimento da importância e impacto do JA de Verão. “Essa conquista é significativa para nós, mostrando que nosso evento faz a diferença e é reconhecido não apenas pela comunidade, mas também pelas autoridades locais”, ressalta o pastor Geovane Souza, presidente da Igreja Adventista para o sul do Rio de Janeiro.

Os sábados à tarde dos dias 11, 18 e 25 de janeiro deste ano lotaram o posto 2 da praia da Barra da Tijuca. Cada data contou com mais de 4 mil participantes e quem passou pelo local pôde notar a energia do grupo que não se destacou apenas pelo volume de gente, mas pelo mar laranja de pessoas vestindo a camisa do projeto Missão Calebe

Cada edição deste ano contou com mais de 4 mil participantes (Foto: Produção JA de Verão)
Participantes reunidos para o programa realizado próximo ao pôr do sol (Foto: Produção JA de Verão)

Uma tenda social também cativou o interesse dos pedestres. Médicos e psicólogos voluntários, do templo adventista da Barra da Tijuca, fizeram atendimento e acolhimento profissional. “Esse trabalho atendeu aqueles que passaram pela orla, mas não puderam participar do culto na areia”, explica o organizador da tenda, Sérgio da Silva Torres. Segundo ele, “foi possível perceber e receber gratidão de pessoas que atendemos e oramos com elas”. 

Mais de 900 pessoas receberam acolhimento profissional no JA de Verão 2025 (Foto: Produção JA de Verão)
Mais de 900 pessoas receberam atenção profissional no JA de Verão 2025 (Foto: Produção JA de Verão)

Vidas transformadas 

Gabriel de Farias conheceu a Igreja Adventista por meio de um casal de amigos. Enquanto ainda buscava se ajustar à nova comunidade de fé, visitou o JA de Verão, que estava apenas começando. “Foi um evento que nos acolheu. Percebemos que estávamos no lugar certo”, relembra Gabriel, com gratidão.

Culto jovem acontece no posto 2 da Barra da Tijuca (Foto: Produção JA de Verão)
Estrutura montada para receber os participantes (Foto: Produção)

Em 2013, Gabriel e sua esposa decidiram dar um passo significativo: foram batizados. Desde então, ambos têm se dedicado a apoiar e participar ativamente do programa. “O JA de Verão alcança muitas pessoas. Um dia, ele fez a diferença na minha vida, e hoje fico feliz de poder trabalhar para que, assim como foi importante para mim, seja também para outras pessoas”, reflete, destacando a força transformadora do programa.

A última edição do evento contou com uma cerimônia batismal, refletindo o impacto do programa e resultado das ações promovidas pelo projeto Missão Calebe.


Alexandrepfilho GOSPEL  Com Informações da Fonte: Notícias Adventista do Sétimo Dia 

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