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fundação do Estado de Israel e a Guerra dos Seis Dias foram ‘milagres’ e que já estamos vivendo o início da “era messiânica”. Segundo ele, ter a coroa pronta apressará a chegada do rei.
“Por 2000 anos, Israel esperou
pelo Messias”, disse Berger. “Como
um símbolo de nossa crença de que este período de espera terminou, devemos preparar uma coroa, já que seu primeiro ato será restaurar a dinastia davídica, algo visivelmente diferente de qualquer outra realeza que já existiu”.
Para justificar seu projeto, além de dizer que tem o apoio de outros rabinos, Berger cita a profecia de Zacarias 14:9: “E o Senhor será rei sobre toda a terra; naquele dia um será o Senhor, e um será o seu nome”.
O rabino enfatiza que o estabelecimento
de um novo rei de Israel garantiria
que o exílio terminaria, estimulando a
volta de todos os judeus para Israel, e apressaria a
construção do Terceiro Templo,
restaurando os sacrifícios.
“Somos ordenados a antecipar isso, orar
por ele, em todos os momentos
até que mereçamos vê-lo com nossos
próprios olhos”, explica Berger. “Está
escrito no Midrash [tradição rabínica]
que a geração que antecipa e anseia pelo
reino de Deus é redimida imediatamente.
Mas essa antecipação, como todo
mandamento da
Torá, é fortalecida quando
acompanhada por uma ação concreta.”
O responsável pelo Túmulo do rei Davi
lembra todos os esforços feitos para
preparar o
Terceiro Templo e que os utensílios
necessários estão prontos, mas não foram
feitos preparativos específicos
para o Messias, que construirá o Templo.
“Ao preparar uma coroa, estamos dando o primeiro passo para trazer a visão
interior de um rei para a realidade.
A beleza de um verdadeiro rei não foi
vista no mundo desde o início do exílio e os profetas nos asseguraram que ele viria”, encerrou. O custo estimadoda
seriam utilizados para os cultos e sacrifícios – exceto a Arca da Aliança – eles já treinaram sacerdotes que ficariam responsáveis pela retomada do trabalho sacerdotal.
Alexandrepfilho Via Gospel Prime
ARQUEÓLOGOS ENCONTRAM O MAIS ANTIGO REGISTRO SOBRE JERUSALÉM, COM DATA DE 2 MIL ANOS
Muitos debates envolvendo a fé e a ciência dizem respeito ao número de
evidências que servem para fundamentar os relatos históricos da Bíblia.
conclusões do estudo, que será lançado oficialmente no início de 2019. A principal delas foi o recuo das candidaturas confessionais evangélicas, em prol do fortalecimento do que a especialista chama de “ADE” – Aliados dos Evangélicos. A figura de maior destaque desse grupo é o presidente eleito Jair Bolsonaro.
Cunha acredita que “houve nesse
pleito uma estratégia bem significativa
tanto no executivo quanto no legislativo com relação à apresentação de candidaturas que tinham uma base religiosa importante, mas que não se apresentavam como candidatos confessionais [declaradamente evangélicos]”.
Ela lembra que houve “um
crescimento das candidaturas
confessionais em 8,2% em relação a
deputados federais, mas foi um crescimento infinitamente menor do que a gente teve de 2010 para 2014, quando aconteceu um aumento de 40% dessa confessionalidade, quando tivemos a candidatura confessional à presidência da República com o Pastor Everaldo”.
Um dos diferencias de 2018 é a
identificação dos partidos desses
candidatos religiosos. “A gente teve o
PRB e o PSC – o PRB vinculado à Igreja Universal e o PSC muito vinculado à Assembleia de Deus – propondo candidaturas, mas houve também um grande número de candidaturas religiosas no PSOL e no PSL. E no PSL eles reforçam essa estratégia de não confessionalidade”, avalia.
Falando sobre a campanha de Bolsonaro, a professora acredita que o fato de ele
continuar se apresentando como católico não diminuiu a influência de lideranças evangélicas na campanha dele. “O Silas Malafaia apoiou a candidatura do Bolsonaro muito antes do Edir Macedo. O Malafaia tem uma relação religiosa significativa com a esposa do Bolsonaro. Ele se anunciou muito antes na campanha. O Edir Macedo fez um apoio mais estratégico para a Universal do que para o Bolsonaro, na verdade”, assegura.
Mudança no cenário
Bolsonaro consolida, assim, a força dos
Aliados dos Evangélicos, que mostra uma identificação com as pautas defendidas pelo segmento embora o político não pertença a
ele. Outro que se beneficiou disso foi o governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC).
O pleito deste ano também sedimentou uma tendência de outros anos. A diminuição do chamado ‘voto de cajado’. “A gente
acostumou a pensar nas lideranças
conduzindo as “ovelhas”,
que seriam os [fiéis] evangélicos, mas,
nesse pleito, em muitos casos foi o
contrário: no momento em que viram
a adesão muito grande das suas bases à candidatura do Bolsonaro, as lideranças
fizeram esse apoio. Edir Macedo agiu desse modo, assim como o RR Soares, da Igreja Internacional da Graça de Deus”, destaca Cunha.
Olhando para a composição da
Câmara dos Deputados, a professora
destaca que “quase 30% dos deputados federais eleitos pelo Rio de Janeiro são evangélicos… Ao todo, foram eleitos 72 parlamentares evangélicos em 2018, contra 70 em 2014”.
A pesquisadora do ISER também
destaca que o país testemunhou um
aumento das “representações progressistas evangélicas”, ligados a partidos de esquerda. Vários deles apoiaram a candidatura do Haddad, sobretudo no segundo turno.
“O fato de o PSOL ter tido muitas candidaturas religiosas também aponta para esses avanços dos evangélicos progressistas na política… eles tinham uma importante representação na igreja, e ela vinha crescendo, principalmente através de uma juventude evangélica muito presente nas redes sociais”, destaca. Ela cita como exemplo Mônica Francisco, pastora evangélica eleita deputada estadual pelo PSOL no RJ.
Alexandrepfilho Via Gospel Prime
DIA DA BÍBLIA É CELEBRADO EM TODO O BRASIL NESTE DOMINGO
Igrejas promovem maratonas de leitura, distribuição de Bíblias e trabalhos evangelísticos
população em geral tivesse mais acesso à Bíblia, algo que não era fácil na época.
No Brasil, a data começou a ser
celebrada em 1850, quando chegaram
por aqui os primeiros missionários evangélicos. Desde dezembro de 2001, a data faz parte do calendário oficial do país, graças à Lei Federal 10.335.
Neste 9 de dezembro, igrejas de todo o país estão realizado cultos alusivos, shows, maratonas de leitura bíblica, exposições bíblicas, e a distribuição maciça de cópias das Escrituras.
A maioria das iniciativas tem o apoio da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB). O tema deste ano é a “Bíblia Sagrada: o livro da esperança”. Além de motivar igrejas e cristãos a celebrarem a data, o objetivo chamar a atenção dos brasileiros para a importância do Livro Sagrado para a vida e a sociedade.
Tadeu Vilani / Agencia RBS
Eventos pelo país
Entre os eventos de destaque está a Semana da Bíblia, comemorada em Porto Alegre. Organizada pelo Conselho de Líderes de diferentes denominações, ao longo de toda a semanas membros das igrejas da capital gaúcho se revezaram em leituras públicas da Bíblia no centro da cidade. Hoje eles estão encerrando uma série de atividades, como a Maratona de Leitura Bíblica, projeto Bíblia nas Escolas e doação de sangue.
No estado do Rio de Janeiro, ocorre a concentração evangelística “Jesus alcança o Borel”, organizada pelas Igrejas locais e a JOCUM. Também ocorrem ações de evangelismo e distribuição de Bíblias em Campo Grande, Praça Seca, Irajá e Nova Iguaçu, e no bairro de Copacabana.
Em Belo Horizonte (MG), o Dia da Bíblia promoveu o evento “Correndo pela Bíblia”, além de diversos cultos em celebração à data.
Em São Paulo, cultos e celebrações especiais ocorrem na capital e nas cidades de Itu, Diadema, Rio Grande da Serra e na capital.
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